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Louis Segond (1910)
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1
|Eclesiastes 5:1|
Prends garde à ton pied, lorsque tu entres dans la maison de Dieu; approche-toi pour écouter, plutôt que pour offrir le sacrifice des insensés, car ils ne savent pas qu'ils font mal.
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2
|Eclesiastes 5:2|
Ne te presse pas d'ouvrir la bouche, et que ton coeur ne se hâte pas d'exprimer une parole devant Dieu; car Dieu est au ciel, et toi sur la terre: que tes paroles soient donc peu nombreuses.
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3
|Eclesiastes 5:3|
Car, si les songes naissent de la multitude des occupations, la voix de l'insensé se fait entendre dans la multitude des paroles.
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4
|Eclesiastes 5:4|
Lorsque tu as fait un voeu à Dieu, ne tarde pas à l'accomplir, car il n'aime pas les insensés: accomplis le voeu que tu as fait.
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5
|Eclesiastes 5:5|
Mieux vaut pour toi ne point faire de voeu, que d'en faire un et de ne pas l'accomplir.
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6
|Eclesiastes 5:6|
Ne permets pas à ta bouche de faire pécher ta chair, et ne dis pas en présence de l'envoyé que c'est une inadvertance. Pourquoi Dieu s'irriterait-il de tes paroles, et détruirait-il l'ouvrage de tes mains?
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7
|Eclesiastes 5:7|
Car, s'il y a des vanités dans la multitude des songes, il y en a aussi dans beaucoup de paroles; c'est pourquoi, crains Dieu.
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8
|Eclesiastes 5:8|
Si tu vois dans une province le pauvre opprimé et la violation du droit et de la justice, ne t'en étonne point; car un homme élevé est placé sous la surveillance d'un autre plus élevé, et au-dessus d'eux il en est de plus élevés encore.
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9
|Eclesiastes 5:9|
Un avantage pour le pays à tous égards, c'est un roi honoré du pays.
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10
|Eclesiastes 5:10|
Celui qui aime l'argent n'est pas rassasié par l'argent, et celui qui aime les richesses n'en profite pas. C'est encore là une vanité.
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva