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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Louis Segond (1910)
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1
|Lucas 18:1|
Jésus leur adressa une parabole, pour montrer qu'il faut toujours prier, et ne point se relâcher.
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2
|Lucas 18:2|
Il dit: Il y avait dans une ville un juge qui ne craignait point Dieu et qui n'avait d'égard pour personne.
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3
|Lucas 18:3|
Il y avait aussi dans cette ville une veuve qui venait lui dire: Fais-moi justice de ma partie adverse.
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4
|Lucas 18:4|
Pendant longtemps il refusa. Mais ensuite il dit en lui-même: Quoique je ne craigne point Dieu et que je n'aie d'égard pour personne,
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5
|Lucas 18:5|
néanmoins, parce que cette veuve m'importune, je lui ferai justice, afin qu'elle ne vienne pas sans cesse me rompre la tête.
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6
|Lucas 18:6|
Le Seigneur ajouta: Entendez ce que dit le juge inique.
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7
|Lucas 18:7|
Et Dieu ne fera-t-il pas justice à ses élus, qui crient à lui jour et nuit, et tardera-t-il à leur égard?
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8
|Lucas 18:8|
Je vous le dis, il leur fera promptement justice. Mais, quand le Fils de l'homme viendra, trouvera-t-il la foi sur la terre?
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9
|Lucas 18:9|
Il dit encore cette parabole, en vue de certaines personnes se persuadant qu'elles étaient justes, et ne faisant aucun cas des autres:
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10
|Lucas 18:10|
Deux hommes montèrent au temple pour prier; l'un était pharisien, et l'autre publicain.
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Sugestões
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01 de outubro AB 640
PRISIONEIROS DA ESPERANÇA
Zacarias 09-11
Já sentiu-se preso a um medo? Já sentiu medo de ouvir falar nos assuntos do armagedom, apocalipse, fim dos tempos, etc? Quando você ouve previsões científicas querendo apontar que o fim do planeta está se aproximando, o que sente? Quando criança, eu tinha medo da volta de Jesus. O quadro pintado por muitos pregadores era assustador. Quer entender uma palhinha do que eu sentia? Ao ler a primeira parte de Zacarias 9, tente imaginar-se dentro de um daqueles cenários. Tente sentir-se como sendo uma daquelas pessoas. Consegue imaginar o que seria viver aquele contexto, na própria pele? Se conseguir, duvido que não sentiria medo. Eu, pelo menos, sentira, se fosse um habitante de Gaza, Ascalom, Tiro, Sidom, etc. Ainda mais se eu fosse indefeso o bastante para não poder sair daquelas cidades. Ui, que medo!
Então o nosso pensamento se volta para a realidade, e suspiramos: “ainda bem que é só uma imaginação, e, na realidade, estamos no século XXI”. Mas é aí que mora o perigo: “estamos no século XXI”. Podemos não correr o risco de sermos vítimas da espada de um cavaleiro quem vem levantando poeira, mas corremos um risco muito maior. É no presente século que se dará o aparecimento do Senhor. E não será uma mera guerrinha aos moldes do mundo antigo. Será fogo consumidor!
Há esperança?
Não quero que você sinta-se imaginariamente preso em uma cidadela antiga em ameaça, nem que fique preso ao medo de pensar na volta de Jesus. Mas uma coisa eu lhe garanto, ainda que você desfrute de sentimentos de liberdade, sempre estará cativado por algo. Não existe a liberdade absoluta, existe a servidão prazerosa, voluntária e por amor, que, no mais profundo sincero anseio do coração, sente-se livre, por sentir-se amada. É por isto que o amor, para libertar, primeiro cativa. O cativeiro do amor é uma redoma de paz e proteção. E faz com que o sentimento de estar cativado não seja claustrofóbico, mas sim, de segurança.
Como é isto? Imagine-se de novo naquele cenário do mundo antigo. Mas agora, antes que o rodo destruidor passasse alisando tudo, tivesse a chance de entrar numa carruagem e mudar-se para Jerusalém. Veja do 9:9 em diante. O mesmo Senhor que vem arrebentando com os rebeldes, vem abraçando, sorridentemente, os que o esperam.
Espere! Aqui entra em cena um verbo que faz toda a diferença: “esperar”. Sabe o que pode nos levar a sermos cativos do desespero? O fato de não esperarmos o Senhor. Mas a mudança é: “Voltem à sua fortaleza, ò prisioneiros da esperança, pois hoje mesmo anuncio que restaurarei tudo em dobro para vocês (Zacarias 9:12)”.
Valdeci Júnior