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Leia por capÃtulosComentário sobre a Leitura BÃblica de Hoje
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Louis Segond (1910) -
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1
|Números 36:1|
Les chefs de la famille de Galaad, fils de Makir, fils de Manassé, d'entre les familles des fils de Joseph, s'approchèrent et parlèrent devant Moïse et devant les princes, chefs de famille des enfants d'Israël.
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2
|Números 36:2|
Ils dirent: L'Eternel a ordonné à mon seigneur de donner le pays en héritage par le sort aux enfants d'Israël. Mon seigneur a aussi reçu de l'Eternel l'ordre de donner l'héritage de Tselophchad, notre frère, à ses filles.
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3
|Números 36:3|
Si elles se marient à l'un des fils d'une autre tribu des enfants d'Israël, leur héritage sera retranché de l'héritage de nos pères et ajouté à celui de la tribu à laquelle elles appartiendront; ainsi sera diminué l'héritage qui nous est échu par le sort.
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4
|Números 36:4|
Et quand viendra le jubilé pour les enfants d'Israël, leur héritage sera ajouté à celui de la tribu à laquelle elles appartiendront, et il sera retranché de celui de la tribu de nos pères.
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5
|Números 36:5|
Moïse transmit aux enfants d'Israël les ordres de l'Eternel. Il dit: La tribu des fils de Joseph a raison.
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6
|Números 36:6|
Voici ce que l'Eternel ordonne au sujet des filles de Tselophchad: elles se marieront à qui elles voudront, pourvu qu'elles se marient dans une famille de la tribu de leurs pères.
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7
|Números 36:7|
Aucun héritage parmi les enfants d'Israël ne passera d'une tribu à une autre tribu, mais les enfants d'Israël s'attacheront chacun à l'héritage de la tribu de ses pères.
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8
|Números 36:8|
Et toute fille, possédant un héritage dans les tribus des enfants d'Israël, se mariera à quelqu'un d'une famille de la tribu de son père, afin que les enfants d'Israël possèdent chacun l'héritage de leurs pères.
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9
|Números 36:9|
Aucun héritage ne passera d'une tribu à une autre tribu, mais les tribus des enfants d'Israël s'attacheront chacune à son héritage.
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10
|Números 36:10|
Les filles de Tselophchad se conformèrent à l'ordre que l'Eternel avait donné à Moïse.
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Sugestões

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15 de novembro LAB 685
MORTE PATRIOTA
Atos 27-28
Não sei se, ao ler estas linhas, você está no Brasil, ou em algum outro paÃs. Mas, só por ser um leitor do português brasileiro (hoje o mais importante do mundo), creio que você deve ter um vÃnculo, um carinho muito especial por esta nação. E, seja de que nação for que esteja lendo estas linhas, o mais importante é que você pertence a uma pátria, uma nação, um reino. Qual é o seu reino? Você gosta do seu paÃs, ou prefere viver longe dele?
Particularmente, amo a República Brasileira, mas sou sincero em dizer que não daria a vida por ela. Prefiro outras? Não. Para mim, a República brasileira é a melhor do mundo, mas eu não daria a vida por pátria nenhuma deste podre mundo. Já houve quem fosse mais apegado à s raÃzes patrióticas, mas isso já ficou no passado. Hoje é um dia próprio para lembrarmos-nos disso.
A Proclamação da República Brasileira foi um episódio, na História do Brasil, que instaurou o regime republicano no Brasil, derrubando a Monarquia do Brasil e o Imperador D.Pedro II do Brasil. Ocorreu dia 15 de novembro de 1889 no Rio de Janeiro, então capital do Império do Brasil, na praça da Aclamação, hoje Praça da República, quando um grupo de militares do Exército brasileiro, liderados pelo marechal Deodoro da Fonseca, deu um golpe de estado sem o uso de violência, depondo o Imperador D. Pedro II. Foi instituÃdo, naquele mesmo dia 15, um "Governo Provisório" republicano. Faziam parte deste "Governo Provisório", organizado na noite de 15 de novembro, o Marechal Deodoro da Fonseca como presidente, Floriano Peixoto como vice presidente, e, como ministros, Benjamin Constant, Quintino Bocaiuva, Rui Barbosa, Campos Sales, Aristides Lobo, Demétrio Ribeiro e o almirante Eduardo Wandenkolk. Todos eles, bem patriotas.
Outro camarada bem patriota começou sua viagem no primeiro capÃtulo da leitura de hoje, rumo à pátria de seu coração. Estou falando de Paulo, mas não estou falando de Roma. É claro que a leitura bÃblica de hoje resume-se na última viagem do grande apóstolo à capital do estado romano. Mas, longe daquele personagem bÃblico amar ou dar a vida pelo império dos césares. Muito menos estava representando qualquer outra cidadania daquele mundo antigo, pela qual tivesse que responder.
De onde Paulo era? De que nação? De que pátria? De que reino? Não é possÃvel basear a resposta correta nas origens de Paulo, mas em seu destino. Outra vez digo: não Roma! O itinerário estava além dali, pois aquele grande homem era seu conterrâneo. Isso mesmo! Leia-se sobre o seu reino final no último verso da leitura de hoje: o reino dos Céus.
Valdeci Júnior
Fátima Silva