-
-
Luther (1912)
-
-
21
|Daniel 4:21|
und seine Äste schön waren und seiner Früchte viel, davon alles zu essen hatte, und die Tiere auf dem Felde unter ihm wohnten und die Vögel des Himmels auf seinen Ästen saßen:
-
22
|Daniel 4:22|
das bist du, König, der du so groß und mächtig geworden; denn deine Macht ist groß und reicht an den Himmel, und deine Gewalt langt bis an der Welt Ende."
-
23
|Daniel 4:23|
Daß aber der König einen heiligen Wächter gesehen hat vom Himmel herabfahren und sagen: Haut den Baum um und verderbt ihn; doch den Stock mit seinen Wurzeln laßt in der Erde bleiben; er aber soll in eisernen und ehernen Ketten auf dem Felde im Grase gehen und unter dem Tau des Himmels liegen und naß werden und sich mit den Tieren auf dem Felde weiden, bis über ihn sieben Zeiten um sind,"
-
24
|Daniel 4:24|
das ist die Deutung, Herr König, und solcher Rat des Höchsten geht über meinen Herrn König:
-
25
|Daniel 4:25|
Man wird dich von den Leuten stoßen, und du mußt bei den Tieren auf dem Felde bleiben, und man wird dich Gras essen lassen wie die Ochsen, und wirst unter dem Tau des Himmels liegen und naß werden, bis über dir sieben Zeiten um sind, auf daß du erkennst, daß der Höchste Gewalt hat über der Menschen Königreiche und gibt sie, wem er will.
-
26
|Daniel 4:26|
Daß aber gesagt ist, man solle dennoch den Stock des Baumes mit seinen Wurzeln bleiben lassen: dein Königreich soll dir bleiben, wenn du erkannt hast die Gewalt im Himmel.
-
27
|Daniel 4:27|
Darum, Herr König, laß dir meinen Rat gefallen und mache dich los von deinen Sünden durch Gerechtigkeit und ledig von deiner Missetat durch Wohltat an den Armen, so wird dein Glück lange währen.
-
28
|Daniel 4:28|
Dies alles widerfuhr dem König Nebukadnezar.
-
29
|Daniel 4:29|
Denn nach zwölf Monaten, da der König auf der königlichen Burg zu Babel ging,
-
30
|Daniel 4:30|
hob er an und sprach: Das ist die große Babel, die ich erbaut habe zum königlichen Hause durch meine große Macht, zu Ehren meiner Herrlichkeit.
-
-
Sugestões
Clique para ler Jó 8-10
04 de junho LAB 521
EQUÍVOCOS DE BILDADE
JÓ 08-10
Ao ler os capítulos do livro de Jó, penso que quando ocorre esse tipo de coisas que não conseguimos explicar, muitas vezes temos a tendência de colocar a culpa em alguém ou alguma coisa ao invés de buscar entender o “X” da questão. Por vezes, buscamos o entendimento, só que o problema é a fonte de informação à qual as pessoas procuram e que pode ser duvidosa. Se acontece assim, as informações adquiridas prejudicam mais que ajudam, justamente porque só serão verdadeiras até certo ponto. Portanto, na “hora do aperto”, algo que precisamos fazer é checar direitinho para ver se estamos bem conectados e sintonizados com a mente de Deus, de acordo com o que Ele já revelou na Sua Santa Palavra, a Bíblia.
Na leitura de hoje, há alguém que estava confundido pela tradição. Seu nome: Bildade. Ele aparece no capítulo oito para participar dos debates. Na primeira rodada da discussão de Jó com seus amigos, o primeiro a dar uma resposta para as declarações de Jó tinha sido Elifaz. Ele disse besteira. Jó, no entanto, não deixou por menos e logo em seguida deu-lhe uma resposta. Ou melhor, um discurso. Um segundo discurso foi seguido pela entrada na discussão desse outro amigo que estou comentando.
Mas quem era esse amigo? Trazendo um pouco de curiosidade bíblica, para você entender de onde ele veio, sugiro que leia Gênesis 25:1, onde mostra que Abraão, depois que Sara morreu, casou-se com Quetura. Essa segunda mulher teve seis filhos com o patriarca. Um deles se chamava Sua. Desse filhos, descenderam os suítas, de onde saiu Bildade. Então, esse “amigo” de Jó também era descendente de Abraão, mas não tinha nada a ver com o povo de Israel, que é o povo da Bíblia. Ele fazia parte daquele povo, daqueles filhos que Abraão tinha mandado embora de perto dele para a terra oriental.
Desde aquela época, os suítas viveram perto do rio Eufrates. Deles, nasceu Bildade que, por já estar longe do povo de Deus a um bom tempo, compartilhava daqueles conceitos errados dos seus companheiros. Era por isso, também, que tinha dificuldade de ser empático com Jó. Ele insistia numa teologia incompleta, que era mantida pela tradição.
O resumo é que tanto da parte de Jó, como dos seus amigos, percebemos a manifestação de uma confusão na compreensão sobre como Deus lida com os seres humanos. Confusão esta que não ajuda em nada na questão do sofrimento. Então, aprendemos que vale muito mais uma pura amizade com Jesus, que esteja embasada num profundo conhecimento bíblico, para nos ajudar a encontrar as respostas para os nossos anseios do coração.
Valdeci Júnior
Fátima Silva