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Luther (1912) -
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1
|Lamentações 1:1|
Wie liegt die Stadt so wüst, die voll Volks war! Sie ist wie eine Witwe, die Fürstin unter den Heiden; und die eine Königin in den Ländern war, muß nun dienen."
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2
|Lamentações 1:2|
Sie weint des Nachts, daß ihr die Tränen über die Wangen laufen; es ist niemand unter allen ihren Freunden, der sie tröstet; alle ihre Nächsten sind ihr untreu und ihre Feinde geworden."
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3
|Lamentações 1:3|
Juda ist gefangen in Elend und schwerem Dienst; sie wohnt unter den Heiden und findet keine Ruhe; alle ihre Verfolger halten sie übel."
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4
|Lamentações 1:4|
Die Straßen gen Zion liegen wüst; weil niemand auf ein Fest kommt; alle ihre Tore stehen öde, ihre Priester seufzen; ihre Jungfrauen sehen jämmerlich, und sie ist betrübt."
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5
|Lamentações 1:5|
Ihre Widersacher schweben empor, ihren Feinden geht's wohl; denn der HERR hat sie voll Jammers gemacht um ihrer großen Sünden willen, und ihre Kinder sind gefangen vor dem Feinde hin gezogen."
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6
|Lamentações 1:6|
Es ist von der Tochter Zion aller Schmuck dahin. Ihre Fürsten sind wie die Widder, die keine Weide finden und matt vor dem Treiber her gehen.
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7
|Lamentações 1:7|
Jerusalem denkt in dieser Zeit, wie elend und verlassen sie ist und wie viel Gutes sie von alters her gehabt hat, weil all ihr Volk darniederliegt unter dem Feinde und ihr niemand hilft; ihre Feinde sehen ihre Lust an ihr und spotten ihrer Sabbate."
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8
|Lamentações 1:8|
Jerusalem hat sich versündigt; darum muß sie sein wie ein unrein Weib. Alle die sie ehrten, verschmähen sie jetzt, weil sie ihre Blöße sehen; sie aber seufzt und hat sich abgewendet."
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9
|Lamentações 1:9|
Ihr Unflat klebt an ihrem Saum; sie hätte nicht gemeint, daß es ihr zuletzt so gehen würde. Sie ist ja zu greulich heruntergestoßen und hat dazu niemand, der sie tröstet. Ach HERR, siehe an mein Elend; denn der Feind prangt sehr!"
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10
|Lamentações 1:10|
Der Feind hat seine Hand an alle ihre Kleinode gelegt; denn sie mußte zusehen, daß die Heiden in ihr Heiligtum gingen, von denen du geboten hast, sie sollen nicht in die Gemeinde kommen."
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Sugestões

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15 de novembro LAB 685
MORTE PATRIOTA
Atos 27-28
Não sei se, ao ler estas linhas, você está no Brasil, ou em algum outro paÃs. Mas, só por ser um leitor do português brasileiro (hoje o mais importante do mundo), creio que você deve ter um vÃnculo, um carinho muito especial por esta nação. E, seja de que nação for que esteja lendo estas linhas, o mais importante é que você pertence a uma pátria, uma nação, um reino. Qual é o seu reino? Você gosta do seu paÃs, ou prefere viver longe dele?
Particularmente, amo a República Brasileira, mas sou sincero em dizer que não daria a vida por ela. Prefiro outras? Não. Para mim, a República brasileira é a melhor do mundo, mas eu não daria a vida por pátria nenhuma deste podre mundo. Já houve quem fosse mais apegado à s raÃzes patrióticas, mas isso já ficou no passado. Hoje é um dia próprio para lembrarmos-nos disso.
A Proclamação da República Brasileira foi um episódio, na História do Brasil, que instaurou o regime republicano no Brasil, derrubando a Monarquia do Brasil e o Imperador D.Pedro II do Brasil. Ocorreu dia 15 de novembro de 1889 no Rio de Janeiro, então capital do Império do Brasil, na praça da Aclamação, hoje Praça da República, quando um grupo de militares do Exército brasileiro, liderados pelo marechal Deodoro da Fonseca, deu um golpe de estado sem o uso de violência, depondo o Imperador D. Pedro II. Foi instituÃdo, naquele mesmo dia 15, um "Governo Provisório" republicano. Faziam parte deste "Governo Provisório", organizado na noite de 15 de novembro, o Marechal Deodoro da Fonseca como presidente, Floriano Peixoto como vice presidente, e, como ministros, Benjamin Constant, Quintino Bocaiuva, Rui Barbosa, Campos Sales, Aristides Lobo, Demétrio Ribeiro e o almirante Eduardo Wandenkolk. Todos eles, bem patriotas.
Outro camarada bem patriota começou sua viagem no primeiro capÃtulo da leitura de hoje, rumo à pátria de seu coração. Estou falando de Paulo, mas não estou falando de Roma. É claro que a leitura bÃblica de hoje resume-se na última viagem do grande apóstolo à capital do estado romano. Mas, longe daquele personagem bÃblico amar ou dar a vida pelo império dos césares. Muito menos estava representando qualquer outra cidadania daquele mundo antigo, pela qual tivesse que responder.
De onde Paulo era? De que nação? De que pátria? De que reino? Não é possÃvel basear a resposta correta nas origens de Paulo, mas em seu destino. Outra vez digo: não Roma! O itinerário estava além dali, pois aquele grande homem era seu conterrâneo. Isso mesmo! Leia-se sobre o seu reino final no último verso da leitura de hoje: o reino dos Céus.
Valdeci Júnior
Fátima Silva