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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Luther (1912)
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33
|Marcos 7:33|
Und er nahm ihn von dem Volk besonders und legte ihm die Finger in die Ohren und spützte und rührte seine Zunge
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34
|Marcos 7:34|
und sah auf gen Himmel, seufzte und sprach zu ihm: Hephatha! das ist: Tu dich auf!
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35
|Marcos 7:35|
Und alsbald taten sich seine Ohren auf, und das Band seiner Zunge war los, und er redete recht.
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36
|Marcos 7:36|
Und er verbot ihnen, sie sollten's niemand sagen. Je mehr er aber verbot, je mehr sie es ausbreiteten.
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37
|Marcos 7:37|
Und sie wunderten sich über die Maßen und sprachen: Er hat alles wohl gemacht; die Tauben macht er hörend und die Sprachlosen redend."
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1
|Marcos 8:1|
Zu der Zeit, da viel Volks da war, und hatten nichts zu essen, rief Jesus seine Jünger zu sich und sprach zu ihnen:
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2
|Marcos 8:2|
Mich jammert des Volks; denn sie haben nun drei Tage bei mir beharrt und haben nichts zu essen;"
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3
|Marcos 8:3|
und wenn ich sie ungegessen von mir heim ließe gehen, würden sie auf dem Wege verschmachten; denn etliche sind von ferne gekommen."
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4
|Marcos 8:4|
Seine Jünger antworteten ihm: Woher nehmen wir Brot hier in der Wüste, daß wir sie sättigen?
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5
|Marcos 8:5|
Und er fragte sie: Wieviel habt ihr Brote? Sie sprachen: Sieben.
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Sugestões
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11 de outubro LAB 650
RELIGIÃO “DA BOCA PRA FORA”
Mateus 21-23
Conhece esta seita? A igreja “da boca pra fora”? Quer o endereço? Ela fica mais perto da sua casa, do que você imagina. É a tentação que temos de honrar a Deus com os lábios, mantendo-O longe do coração. É um perigo, como dizia uma antiga música secular romântica: “Perigo é ter você perto dos olhos, mas longe do coração”. A religião só é realmente religião quando acontece na prática. Mas o maior paradoxo que Jesus enfrentou foi a carência desta praticidade na vida das pessoas, diante da teoria que lhes circundava. E o enfrentamento era porque o Mestre não era assim. Pelo contrário, era autêntico. Autenticamente diferente do modismo religioso predominante.
Olhando por este prisma, você entende o Cristo, quando teatralizou o papel da entrada do Reino (Mateus 21:1-11). Quase todos os cambistas, vendedores, fregueses, freqüentadores e oficiantes do Templo não conseguiam enxergar por este lado. Por isto se escandalizaram. Nem os discípulos conseguiam ter o pé no chão com equilíbrio. E isto fazia com que não conseguissem vislumbrar as montanhas atrás da figueira. E a sua religiosidade, é uma tradição, uma profissão de fé, ou um viver autêntico? O que as suas crenças têm a ver com as suas práticas?
Não espante-se, por ser questionado. Jesus também o foi (21:23-27), de forma muito mais dura. E se você tiver dificuldades em responder a estas perguntas, não pense que suas respostas estejam longe. Não! Você não precisa ir à biblioteca, ao computador ou a um guru... não precisa de um defensor, um apologeta ou advogado, que lhe defenda. Não é necessário que se desgaste em uma busca cansativa, para apresentar um verdadeiro tratado que satisfaça tais questionamentos. Seria redundar na síndrome do teorismo morto.
Você não conhece pessoas ao seu redor que têm filhos, cônjuge e pais? Como se relacionam? Como você se relaciona com eles? É dos relacionamentos que precisamos aprender de Deus, e através dos relacionamentos que devemos testemunhar de Deus. Você não convive em ambiente de trabalho, em seu cotidiano? Quanto de idoneidade pode ser visto neste sistema de serviço? Tão visão transmite o quê, sobre a presença real de Deus em sua vida e na vida dos envolvidos? Você já lidou com dinheiro, fez negócios, comprou ou vendeu alguma coisa? Deu a César o que lhe era devido e a Deus o que Lhe pertencia? É nestas coisas corriqueiras da vida que a nossa verdadeira religiosidade está estampada (Mateus 22).
E o meu apelo é que, a partir das respostas aos questionamentos que lhe fiz, você tome a atitude de realizar mudanças práticas em sua vida cristã (Mateus 23).
Valdeci Júnior
Fátima Silva