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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Greek (OT) Septuagint
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16
|Deuteronômio 9:16|
και ιδων οτι ημαρτετε εναντιον κυριου του θεου υμων και εποιησατε υμιν εαυτοις χωνευτον και παρεβητε απο της οδου ης ενετειλατο υμιν κυριος
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17
|Deuteronômio 9:17|
και επιλαβομενος των δυο πλακων ερριψα αυτας απο των δυο χειρων μου και συνετριψα εναντιον υμων
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18
|Deuteronômio 9:18|
και εδεηθην εναντιον κυριου δευτερον καθαπερ και το προτερον τεσσαρακοντα ημερας και τεσσαρακοντα νυκτας αρτον ουκ εφαγον και υδωρ ουκ επιον περι πασων των αμαρτιων υμων ων ημαρτετε ποιησαι το πονηρον εναντιον κυριου του θεου υμων παροξυναι αυτον
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19
|Deuteronômio 9:19|
και εκφοβος ειμι δια την οργην και τον θυμον οτι παρωξυνθη κυριος εφ' υμιν εξολεθρευσαι υμας και εισηκουσεν κυριος εμου και εν τω καιρω τουτω
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20
|Deuteronômio 9:20|
και επι ααρων εθυμωθη κυριος σφοδρα εξολεθρευσαι αυτον και ηυξαμην και περι ααρων εν τω καιρω εκεινω
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21
|Deuteronômio 9:21|
και την αμαρτιαν υμων ην εποιησατε τον μοσχον ελαβον αυτον και κατεκαυσα αυτον εν πυρι και συνεκοψα αυτον καταλεσας σφοδρα εως ου εγενετο λεπτον και εγενηθη ωσει κονιορτος και ερριψα τον κονιορτον εις τον χειμαρρουν τον καταβαινοντα εκ του ορους
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22
|Deuteronômio 9:22|
και εν τω εμπυρισμω και εν τω πειρασμω και εν τοις μνημασιν της επιθυμιας παροξυνοντες ητε κυριον τον θεον υμων
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23
|Deuteronômio 9:23|
και οτε εξαπεστειλεν κυριος υμας εκ καδης βαρνη λεγων αναβητε και κληρονομησατε την γην ην διδωμι υμιν και ηπειθησατε τω ρηματι κυριου του θεου υμων και ουκ επιστευσατε αυτω και ουκ εισηκουσατε της φωνης αυτου
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24
|Deuteronômio 9:24|
απειθουντες ητε τα προς κυριον απο της ημερας ης εγνωσθη υμιν
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25
|Deuteronômio 9:25|
και εδεηθην εναντιον κυριου τεσσαρακοντα ημερας και τεσσαρακοντα νυκτας οσας εδεηθην ειπεν γαρ κυριος εξολεθρευσαι υμας
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior