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|2 Crônicas 22:1|
O povo de Jerusalém proclamou Acazias, filho mais novo de Jeorão, rei em seu lugar, uma vez que as tropas que tinham vindo com os árabes mataram todos os outros filhos dele. Assim começou a reinar Acazias, filho de Jeorão, rei de Judá.
- O reinado de Acazias
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|2 Crônicas 22:1|
Os moradores de Jerusalém, em lugar de Jeorão, fizeram rei a Acazias, seu filho mais moço; porque a tropa, que viera com os arábios ao arraial, tinha matado todos os mais velhos. Assim, reinou Acazias, filho de Jeorão, rei de Judá.
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|2 Crônicas 22:1|
Os moradores de Jerusalém puseram Acazias, o filho mais moço de Jeorão, como rei no lugar do seu pai. Isso porque o bando de árabes que havia invadido o acampamento tinha matado todos os filhos de Jeorão, menos Acazias. Assim Acazias se tornou rei de Judá
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|2 Crônicas 22:1|
E os moradores de Jerusalém, em lugar de Jeorão, fizeram rei a Acazias, seu filho mais moço, porque a tropa, que viera com os árabes ao arraial, tinha matado a todos os mais velhos. Assim reinou Acazias, filho de Jeorão, rei de Judá.
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|2 Crônicas 22:1|
Então os habitantes de Jerusalém fizeram reinar em seu lugar Acazias, seu filho mais moço, porque a tropa que viera com os árabes ao arraial tinha matado todos os mais velhos. Assim reinou Acazias, filho de Jeorão, rei de Judá.
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|2 Crônicas 22:2|
Acazias tinha vinte e dois [56] anos de idade quando começou a reinar e reinou um ano em Jerusalém. O nome de sua mãe era Atalia, neta de Onri.
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|2 Crônicas 22:2|
Era Acazias de vinte e dois anos de idade quando começou a reinar e reinou um ano em Jerusalém.
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|2 Crônicas 22:2|
aos vinte e dois anos de idade. Ele governou em Jerusalém um ano.
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|2 Crônicas 22:2|
Era da idade de quarenta e dois anos, quando começou a reinar, e reinou um ano em Jerusalém; e era o nome de sua mãe Atalia, filha de Onri.
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|2 Crônicas 22:2|
Tinha quarenta e dois anos quando começou a reinar, e reinou um ano em Jerusalém. E o nome de sua mãe era Atalia, filha de Onri.
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Sugestões
Clique para ler Salmos 46-50
22 de junho LAB 539
SERIA ERRADO BATER PALMAS NA IGREJA?
SALMOS 46-50
As pessoas que perguntam isso não devem conhecer um verso da na leitura de hoje: “Batam palmas, vocês, todos os povos; aclamem a Deus com cantos de alegria” (Salmo 47:1).
No serviço de louvor, existem aquelas palmas que acompanham o ritmo da música. Nas Escrituras, até os elementos da Natureza são chamados a bater palmas (Isaías 55:12; Salmo 98:8 e 9). Com equilíbrio, é obvio que o louvor acompanhado das palmas alcança melhor seu objetivo de envolver a todos. É só não deixar que o ritmo seja mais enfatizado que a letra e a mensagem da música.
Os aplausos de um público para uma pessoa também são bíblicos (2Reis 11:12). Ao usar as palmas, porém, é preciso evitar o desequilíbrio do exagero, da falta de etiqueta, na descompostura e exaltação do ser humano acima de Deus. Um público cristão deve bater palmas para um cantor, um pastor ou qualquer outro ministro, simplesmente “dizendo” com suas palmas: “Louvado seja Deus, irmão, pelo seu talento!” Esse aplauso seria um tipo de um “grande ‘amém’”. O que não pode acontecer é o uso das palmas para idolatrar o aplaudido. O povo precisa ser educado quanto a isso, pois o diálogo é sempre melhor que a inibição.
Alguém poderia alegar: a) que existem poucas passagens que falem sobre o “bater palmas”; b) que provoca desordem no culto; e c) exaltação do ser humano acima de Deus.
Quanto ao primeiro item, os críticos precisam levar em consideração que, embora haja poucas passagens que falem sobre bater palmas, não existe uma passagem bíblica sequer que condene essa prática. Isso deixa a crítica em pior situação que a prática. Quanto aos dois últimos argumentos, podemos claramente perceber que eles se referem muito mais ao desequilíbrio que a uma prática equilibrada e sadia. Portanto, embora devamos respeitar a esses críticos como pessoas, devemos dialogar e crescer no entendimento de um louvor mais amplo.
A recomendação bíblica de Salmo 47:1 não é um mandamento obrigatório. Bater palmas na igreja é uma questão cultural. Ela deve usar as melhores formas de expressão existentes em sua cultura que levem a maioria a adorar. Se a maior parte dos membros louva, adora, reconhece e interage melhor com as palmas, que as palmas sejam usadas com equilíbrio, para a honra e glória de Deus. Em muitos lugares do mundo, nossa igreja tem esse costume. Mas, por outro lado, se a maioria das pessoas ainda não consegue se sentir bem com a presença das palmas no serviço de adoração, não compensa usar um elemento que não edificará os crentes (1Coríntios 10:31).
De qualquer forma, louve ao Senhor!
Valdeci Júnior
Fátima Silva