-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Nova Versão Internacional
-
-
João Ferreira de Almeida Revista e Atualizada
-
-
Nova Tradução na Linguagem de Hoje
-
-
João Ferreira de Almeida Corrigida e Revisada, Fiel
-
-
João Ferreira de Almeida Atualizada
-
-
23
|2 Reis 15:23|
No ano cinqüenta do reinado de Uzias, de Judá, Pecaías, filho de Menaém, se tornou rei de Israel e governou dois anos em Samaria.
-
23
|2 Reis 15:23|
No ano cinqüenta de Azarias, rei de Judá, começou a reinar Pecaías, filho de Menaém, sobre Israel, em Samaria, e reinou dois anos.
-
23
|2 Reis 15:23|
No ano cinqüenta de Azarias, rei de Judá, Pecaías, filho de Menaém, começou a reinar sobre Israel em Samária, e reinou dois anos.
-
24
|2 Reis 15:24|
Pecaías fez o que o SENHOR reprova. Não se desviou dos pecados que Jeroboão, filho de Nebate, levara Israel a cometer.
-
24
|2 Reis 15:24|
Fez o que era mau perante o SENHOR; não se apartou dos pecados de Jeroboão, filho de Nebate, que fez pecar a Israel.
-
24
|2 Reis 15:24|
Ele fez coisas erradas, que não agradam a Deus, o SENHOR, e nunca abandonou aqueles mesmos pecados que Jeroboão, filho de Nebate, havia feito o povo de Israel cometer no passado.
-
24
|2 Reis 15:24|
E fez o que era mau aos olhos do SENHOR; nunca se apartou dos pecados de Jeroboão, filho de Nebate, com que fez pecar a Israel.
-
24
|2 Reis 15:24|
E fez o que era mau aos olhos do Senhor; nunca se apartou dos pecados de Jeroboão, filho de Nebate, com os quais ele fizera Israel pecar.
-
25
|2 Reis 15:25|
Um dos seus principais oficiais, Peca, filho de Remalias, conspirou contra ele. Levando consigo cinquenta homens de Gileade, assassinou Pecaías e também Argobe e Arié, na cidadela do palácio real em Samaria. Assim Peca matou Pecaías e foi o seu sucessor.
-
25
|2 Reis 15:25|
Peca, seu capitão, filho de Remalias, conspirou contra ele e o feriu em Samaria, na fortaleza da casa do rei, juntamente com Argobe e com Arié; com Peca estavam cinqüenta homens dos gileaditas; Peca o matou e reinou em seu lugar.
-
-
Sugestões
Clique para ler Salmos 46-50
22 de junho LAB 539
SERIA ERRADO BATER PALMAS NA IGREJA?
SALMOS 46-50
As pessoas que perguntam isso não devem conhecer um verso da na leitura de hoje: “Batam palmas, vocês, todos os povos; aclamem a Deus com cantos de alegria” (Salmo 47:1).
No serviço de louvor, existem aquelas palmas que acompanham o ritmo da música. Nas Escrituras, até os elementos da Natureza são chamados a bater palmas (Isaías 55:12; Salmo 98:8 e 9). Com equilíbrio, é obvio que o louvor acompanhado das palmas alcança melhor seu objetivo de envolver a todos. É só não deixar que o ritmo seja mais enfatizado que a letra e a mensagem da música.
Os aplausos de um público para uma pessoa também são bíblicos (2Reis 11:12). Ao usar as palmas, porém, é preciso evitar o desequilíbrio do exagero, da falta de etiqueta, na descompostura e exaltação do ser humano acima de Deus. Um público cristão deve bater palmas para um cantor, um pastor ou qualquer outro ministro, simplesmente “dizendo” com suas palmas: “Louvado seja Deus, irmão, pelo seu talento!” Esse aplauso seria um tipo de um “grande ‘amém’”. O que não pode acontecer é o uso das palmas para idolatrar o aplaudido. O povo precisa ser educado quanto a isso, pois o diálogo é sempre melhor que a inibição.
Alguém poderia alegar: a) que existem poucas passagens que falem sobre o “bater palmas”; b) que provoca desordem no culto; e c) exaltação do ser humano acima de Deus.
Quanto ao primeiro item, os críticos precisam levar em consideração que, embora haja poucas passagens que falem sobre bater palmas, não existe uma passagem bíblica sequer que condene essa prática. Isso deixa a crítica em pior situação que a prática. Quanto aos dois últimos argumentos, podemos claramente perceber que eles se referem muito mais ao desequilíbrio que a uma prática equilibrada e sadia. Portanto, embora devamos respeitar a esses críticos como pessoas, devemos dialogar e crescer no entendimento de um louvor mais amplo.
A recomendação bíblica de Salmo 47:1 não é um mandamento obrigatório. Bater palmas na igreja é uma questão cultural. Ela deve usar as melhores formas de expressão existentes em sua cultura que levem a maioria a adorar. Se a maior parte dos membros louva, adora, reconhece e interage melhor com as palmas, que as palmas sejam usadas com equilíbrio, para a honra e glória de Deus. Em muitos lugares do mundo, nossa igreja tem esse costume. Mas, por outro lado, se a maioria das pessoas ainda não consegue se sentir bem com a presença das palmas no serviço de adoração, não compensa usar um elemento que não edificará os crentes (1Coríntios 10:31).
De qualquer forma, louve ao Senhor!
Valdeci Júnior
Fátima Silva