-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Nova Versão Internacional
-
-
João Ferreira de Almeida Revista e Atualizada
-
-
Nova Tradução na Linguagem de Hoje
-
-
João Ferreira de Almeida Corrigida e Revisada, Fiel
-
-
João Ferreira de Almeida Atualizada
-
-
12
|Êxodo 36:12|
Fizeram também cinquenta laçadas na primeira cortina interna e cinquenta laçadas na última cortina interna do segundo conjunto; as laçadas estavam opostas umas às outras.
-
12
|Êxodo 36:12|
Cinqüenta laçadas fizeram numa cortina, e cinqüenta, na outra cortina na extremidade do segundo agrupamento; as laçadas eram contrapostas uma à outra.
-
12
|Êxodo 36:12|
Puseram cinqüenta laçadas na beirada da primeira cortina da primeira peça e cinqüenta na beirada da última cortina da segunda peça, de modo que as laçadas ficaram de frente umas para as outras.
-
12
|Êxodo 36:12|
Cinqüenta laçadas fez numa cortina, e cinqüenta laçadas fez numa extremidade da cortina, que se ligava com a segunda; estas laçadas eram contrapostas uma a outra.
-
12
|Êxodo 36:12|
Cinqüenta laçadas fizeram na orla de uma cortina, e cinquenta laçadas na orla da outra, do segundo grupo; as laçadas eram contrapostas uma à outra.
-
13
|Êxodo 36:13|
Depois fizeram cinquenta ganchos de ouro e com eles prenderam um conjunto de cortinas internas ao outro, para que o tabernáculo formasse um todo.
-
13
|Êxodo 36:13|
Fizeram cinqüenta colchetes de ouro, com os quais prenderam as cortinas uma à outra; e o tabernáculo passou a ser um todo.
-
13
|Êxodo 36:13|
Os dois jogos de cortinas foram presos um no outro por meio de cinqüenta prendedores de ouro, de modo que formavam uma só peça.
-
13
|Êxodo 36:13|
Também fez cinqüenta colchetes de ouro, e com estes colchetes uniu as cortinas uma com a outra; e assim foi feito um tabernáculo.
-
13
|Êxodo 36:13|
Também fizeram cinqüenta colchetes de ouro, e com estes colchetes uniram as cortinas, uma com outra; e o tabernáculo veio a ser um todo.
-
-
Sugestões
Clique para ler Salmos 46-50
22 de junho LAB 539
SERIA ERRADO BATER PALMAS NA IGREJA?
SALMOS 46-50
As pessoas que perguntam isso não devem conhecer um verso da na leitura de hoje: “Batam palmas, vocês, todos os povos; aclamem a Deus com cantos de alegria” (Salmo 47:1).
No serviço de louvor, existem aquelas palmas que acompanham o ritmo da música. Nas Escrituras, até os elementos da Natureza são chamados a bater palmas (Isaías 55:12; Salmo 98:8 e 9). Com equilíbrio, é obvio que o louvor acompanhado das palmas alcança melhor seu objetivo de envolver a todos. É só não deixar que o ritmo seja mais enfatizado que a letra e a mensagem da música.
Os aplausos de um público para uma pessoa também são bíblicos (2Reis 11:12). Ao usar as palmas, porém, é preciso evitar o desequilíbrio do exagero, da falta de etiqueta, na descompostura e exaltação do ser humano acima de Deus. Um público cristão deve bater palmas para um cantor, um pastor ou qualquer outro ministro, simplesmente “dizendo” com suas palmas: “Louvado seja Deus, irmão, pelo seu talento!” Esse aplauso seria um tipo de um “grande ‘amém’”. O que não pode acontecer é o uso das palmas para idolatrar o aplaudido. O povo precisa ser educado quanto a isso, pois o diálogo é sempre melhor que a inibição.
Alguém poderia alegar: a) que existem poucas passagens que falem sobre o “bater palmas”; b) que provoca desordem no culto; e c) exaltação do ser humano acima de Deus.
Quanto ao primeiro item, os críticos precisam levar em consideração que, embora haja poucas passagens que falem sobre bater palmas, não existe uma passagem bíblica sequer que condene essa prática. Isso deixa a crítica em pior situação que a prática. Quanto aos dois últimos argumentos, podemos claramente perceber que eles se referem muito mais ao desequilíbrio que a uma prática equilibrada e sadia. Portanto, embora devamos respeitar a esses críticos como pessoas, devemos dialogar e crescer no entendimento de um louvor mais amplo.
A recomendação bíblica de Salmo 47:1 não é um mandamento obrigatório. Bater palmas na igreja é uma questão cultural. Ela deve usar as melhores formas de expressão existentes em sua cultura que levem a maioria a adorar. Se a maior parte dos membros louva, adora, reconhece e interage melhor com as palmas, que as palmas sejam usadas com equilíbrio, para a honra e glória de Deus. Em muitos lugares do mundo, nossa igreja tem esse costume. Mas, por outro lado, se a maioria das pessoas ainda não consegue se sentir bem com a presença das palmas no serviço de adoração, não compensa usar um elemento que não edificará os crentes (1Coríntios 10:31).
De qualquer forma, louve ao Senhor!
Valdeci Júnior
Fátima Silva