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|Mateus 27:13|
Então Pilatos lhe perguntou: “Você não ouve a acusação que eles estão fazendo contra você?”
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|Mateus 27:13|
Então, lhe perguntou Pilatos: Não ouves quantas acusações te fazem?
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|Mateus 27:13|
Então Pilatos disse: - Você não está ouvindo as acusações que estão fazendo contra você?
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|Mateus 27:13|
Disse-lhe então Pilatos: Não ouves quanto testificam contra ti?
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|Mateus 27:13|
Perguntou-lhe então Pilatos: Não ouves quantas coisas testificam contra ti?
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|Mateus 27:14|
Mas Jesus não lhe respondeu nenhuma palavra, de modo que o governador ficou muito impressionado.
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|Mateus 27:14|
Jesus não respondeu nem uma palavra, vindo com isto a admirar-se grandemente o governador.
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|Mateus 27:14|
Porém Jesus não disse nada, e o Governador ficou muito admirado com isso.
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|Mateus 27:14|
E nem uma palavra lhe respondeu, de sorte que o presidente estava muito maravilhado.
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|Mateus 27:14|
E Jesus não lhe respondeu a uma pergunta sequer; de modo que o governador muito se admirava.
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Sugestões
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06 de setembro LAB 615
EM PRATO LIMPO
Ezequiel 30-32
Fim de tarde. O papai chegou cansado em casa, depois de um exaustivo dia de trabalho. Em sua face, carrega a estampa do peso dos dias, semanas e meses, que vão acumulando-se sobre os ombros de um senhor de responsabilidades. Apesar do cansaço que o pai traz consigo, as crianças maiores anunciam a chegada do “velho” às menores, e estas saem ao seu encontro, cortejando a chegada. Mas logo, todas percebem que neste dia o reencontro familiar não será tão festivo. O que terá acontecido lá fora, longe do lar, com papai?
O patriarca desculpa-se por não trazer tanta alegria como de costume. Senta-se solene, e pede que todos também reúnam-se em torno da mesa. E, introdutoriamente, deixa claro que lá fora não há nada de errado, mas que ali mesmo, dentro de casa, eles precisavam lavar algumas roupas sujas. Todos entendiam bem esta expressão. Não significava que iriam fazer o trabalho da máquina lavadora, e nem mesmo queria dizer que havia alguma indumentária precisando ser higienizada. Não. Mas com certeza, eles tinham alguns assuntos pendentes a serem resolvidos, em conversa franca e séria.
Alguns abaixam a cabeça, mas o homem dirigente daquela unidade familiar exige que todos olhem para ele, olho no olho. Ele vai dirigir-se a todos e também a cada um. Quer a verdade. Não quer gracejos, sorrisos, distração, ou qualquer outra coisa que torne a conversa menos séria do que o devido. Chegará o momento da conversa em que será exigido que alguém também fale. Pode ser qualquer um, e terá que falar com propriedade. Nada deverá ser escondido. Não há como esconder-se debaixo da mesa, correr, ou tornar-se invisível. O jeito é soltar o peso na cadeira, cruzar bem os pés, respirar fundo, segurar firme na beirada da mesa e agüentar o tranco.
O deve haver de errado? Quem será o impostor? Haverá punição? O que mais pode haver de errado em situações assim não é o problema em si, mas a falta em tratar do mesmo. E o que pode haver de melhor em ocasiões como esta é o tratamento correto dado ao problema. Provavelmente, tal busca pela resolução seja dolorido, mas é o “mal necessário”. O menos pior é ter a hombridade, a coragem, o caráter, de falar tudo o que é preciso, de forma sincera, educada e aberta, num diálogo que busque a solução. Depois disso, no final, mesmo que restem conseqüências, todos conseguem dar um suspiro de alívio e sentir uma doce paz no coração.
É isso que você vai encontrar na leitura de hoje. Uma reunião ao redor da mesa, pra colocar tudo em prato limpo.
Valdeci Júnior
Fátima Silva