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33
|Provérbios 6:33|
Achará castigo e vilipêndio, e o seu opróbrio nunca se apagará.
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33
|Provérbios 6:33|
Receberá feridas e ignomínia, e o seu opróbrio nunca se apagará;
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34
|Provérbios 6:34|
pois o ciúme desperta a fúria do marido, que não terá misericórdia quando se vingar.
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34
|Provérbios 6:34|
Porque o ciúme excita o furor do marido; e não terá compaixão no dia da vingança.
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34
|Provérbios 6:34|
Porque o ciúme faz o marido ficar furioso, e a sua vingança não tem limites.
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34
|Provérbios 6:34|
Porque os ciúmes enfurecerão o marido; de maneira nenhuma perdoará no dia da vingança.
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34
|Provérbios 6:34|
porque o ciúme enfurece ao marido, que de maneira nenhuma poupará no dia da vingança.
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35
|Provérbios 6:35|
Não aceitará nenhuma compensação; os melhores presentes não o acalmarão.
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35
|Provérbios 6:35|
Não se contentará com o resgate, nem aceitará presentes, ainda que sejam muitos.
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35
|Provérbios 6:35|
Ele não aceitará nenhum pagamento; e mesmo uma porção de presentes não acabará com a sua raiva.
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Sugestões
Clique para ler Ezequiel 39-41
09 de setembro LAB 618
PODERIA DEUS FRUSTRRAR-SE?
Ezequiel 39-41
Na leitura de hoje, entramos numa última grande seção do livro de Ezequiel, que reporta-se a um “Templo”. O capítulo 40 começa a descrever sobre o Novo Tempo.
E a pergunta que sempre surge na mente do leitor bíblico é: “A que templo a visão do fim do livro de Ezequiel se refere?”
De acordo com o teólogo Siegried Schwantes, para entender a direção da resposta desta pergunta, é importante saber a data aproximada em que essa visão aconteceu. Esta longa visão, que conclui o livro, é datada do vigésimo quinto ano do exílio de Exequiel. Como esse exílio ocorreu em 597 a.C., a visão data do ano 572 a.C. Em visão, o profeta é transportando à terra de Israel e posto sobre um alto monte, de onde pode contemplar o novo Templo. Um anjo lhe aparece para lhe descrever as várias partes do edifício, seu mobiliário, seus serviços e os ministrantes. A visão encerra com a divisão da terra entre as doze tribos.
A visão do Templo apresenta duas dificuldades: a) O templo nela descrito não corresponde aos dados que se encontram no Pentateuco para o antigo santuário; b) O templo que, em data posterior a esta visão, foi reconstruído em Jerusalém, tampouco correspondeu ao descrito na visão. Em vista disto, pergunta-se: “qual seria o propósito da visão?”.
Uma possível explicação é que uma nação vivendo de acordo com a vontade de Deus, na terra prometida, depois do exílio, teria construído este templo ideal e organizado-se segundo este ideal das tribos. Mas como o povo judeu não viveu à altura do ideal que Deus lhes propunha, um templo que obedecesse às estipulações descritas na visão nunca foi construído. E o povo nunca mais foi estabelecido naquele ideal da distribuição geográfica das 12 tribos.
Assim como Deus tinha um sonho para o antigo Israel, ele tem uma expectativa para você e para mim, hoje, também. Pois afinal, somos o Israel moderno de Deus (Gálatas 6:16). Entretanto, o sonho de Deus pode ser frustrado, dependendo da decisão do ser humano. Nisto, Deus não é impotente, mas ético. Ele limita-se a respeitar o atributo que nos deu, do livre arbítrio. Isso é uma honra até ao Seu próprio nome, pois como ele poderia primeiramente dar algo e depois não respeitar o que dera? E é assim que o Senhor expõe-se, voluntariamente, ao risco da frustração.
Eu imagino que você não queira frustrar Deus. Portanto, fica de lição para nós, que precisamos buscar o ideal de Deus hoje, para que Seus lindos planos possam sempre se cumprir na nossa vida.
“Voltem para o Senhor, e vocês viverão” (Amós 5:6).
Valdeci Júnior
Fátima Silva