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Nueva Versión Internacional -
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31
|Daniel 4:31|
No había terminado de hablar cuando se escuchó una voz que desde el cielo decía: «Este es el decreto en cuanto a ti, rey Nabucodonosor. Tu autoridad real se te ha quitado.
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32
|Daniel 4:32|
Serás apartado de la gente y vivirás entre los animales salvajes; comerás pasto como el ganado, y siete años transcurrirán hasta que reconozcas que el Altísimo es el soberano de todos los reinos del mundo, y que se los entrega a quien él quiere».
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33
|Daniel 4:33|
Y al instante se cumplió lo anunciado a Nabucodonosor. Lo separaron de la gente, y comió pasto como el ganado. Su cuerpo se empapó con el rocío del cielo, y hasta el pelo y las uñas le crecieron como plumas y garras de águila.
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34
|Daniel 4:34|
Pasado ese tiempo yo, Nabucodonosor, elevé los ojos al cielo, y recobré el juicio. Entonces alabé al Altísimo; honré y glorifiqué al que vive para siempre:
Su dominio es eterno; su reino permanece para siempre.
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35
|Daniel 4:35|
Ninguno de los pueblos de la tierra merece ser tomado en cuenta. Dios hace lo que quiere con los poderes celestiales y con los pueblos de la tierra. No hay quien se oponga a su poder ni quien le pida cuentas de sus actos.
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|Daniel 4:36|
Recobré el juicio, y al momento me fueron devueltos la honra, el esplendor y la gloria de mi reino. Mis consejeros y cortesanos vinieron a buscarme, y me fue devuelto el trono. ¡Llegué a ser más poderoso que antes!
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|Daniel 4:37|
Por eso yo, Nabucodonosor, alabo, exalto y glorifico al Rey del cielo, porque siempre procede con rectitud y justicia, y es capaz de humillar a los soberbios.
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1
|Daniel 5:1|
El rey Belsasar ofreció un gran banquete a mil miembros de la nobleza, y bebió vino con ellos hasta emborracharse.
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2
|Daniel 5:2|
2-3 Mientras brindaban, Belsasar mandó que le trajeran las copas de oro y de plata que Nabucodonosor, su padre, había tomado del templo de Jerusalén. Y así se hizo. Le llevaron las copas, y en ellas bebieron el rey y sus nobles, junto con sus esposas y concubinas.
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3
|Daniel 5:3|
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Sugestões

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02 de novembro LAB 672
PREDIÇÕES
João 12-13
Pode predizer o que vou escrever para que você leia, nesta mesma data, no ano que vem? Falando em predição anual, lembra-se daquelas besteiras que acontecem a cada fim e começo de ano, nos grandes canais midiáticos, através do convite a especuleiros de toda laia, que se apresentam diante do público querendo predizer o que acontecerá no ano que começa? Dá até raiva. Só falam o óbvio.
Eu queria ver um desses prevendo para onde o mercado de ações iria pender-se. Já viu a ansiedade de quem depende demais das ações de bolsas de valores nas quais investe? Esse tipo de acionistas é composto de um grupo de pessoas que olham frequentemente aos peritos e aos comerciantes experientes para suas predições em como o mercado tenderá. Predições? Alguém pode prever alguma coisa?
Se predizer fosse tão fácil assim, os vestibulares mais concorridos seriam para preditologia, os maiores estabelecimentos comerciais seriam ocupados por predizentes diante de filas de pessoas querendo passar o cartão de crédito para tirar uma lasquinha de predição, os mais respeitados homens da sociedade seriam os preditólogos. Quase somos tentados a pensar: “seria tãããão útil...”. Mas essa utopia da predição não passa de uma perdição. Balela.
Apesar de ser ilusão, é também algo que alimenta o deleite da imaginação: poder adivinhar o que acontecerá(ria) nos futuros próximo, médio e longínquo. Fale a verdade: não é bom, dar um pitaco acertado, ou, pelo menos, deixar a criatividade da cachola viajar na maionese? É, no mínimo, prazeroso. E, no máximo, prejudicialmente maléfico.
Mas a predição em si não é má. Você gostaria de encontrar-se com alguém que realmente tem a capacidade de predizer o futuro? Então, ajeite-se no seu assento, por que vou apresentar-lhe esse poderoso. E antes que seja-lhe revelado, você já pode perfeitamente predizer de onde ele vem. Sim! Da leitura de hoje (João 12-13). A diferença, é que esse predizente é real, e suas predições são verdadeiras e podem ser todas boas.
No primeiro evento narrado pelo capítulo 12 Jesus faz uma predição sobre o seu sepultamento e seu destino após a morte. Na “Entrada Triunfal” há uma seqüências de predições desde simples (sobre o jumentinho) a complexas (sobre o ano 70) (cf. Mateus 21; Marcos 11; Lucas 19). A partir do verso 20, Jesus prediz sua morte, apesar da incredulidade dos Judeus logo a seguir. Ao lavar os pés dos discípulos, Ele prevê que será traído e que Pedro o negará.
E tudo se cumpriu.
Sabe qual é o lado bom da História? Cristo está nela, com total controle. Seu destino pode ser seguro. Sem incertezas nem medos, pois, amando-lhe, Ele sabe de tudo.
Valdeci Júnior
Fátima Silva