-
-
Nueva Versión Internacional -
-
1
|Hebreus 9:1|
Ahora bien, el primer pacto tenía sus normas para el culto, y un santuario terrenal.
-
2
|Hebreus 9:2|
En efecto, se habilitó un tabernáculo de tal modo que en su primera parte, llamada el Lugar Santo, estaban el candelabro, la mesa y los panes consagrados.
-
3
|Hebreus 9:3|
Tras la segunda cortina estaba la parte llamada el Lugar Santísimo,
-
4
|Hebreus 9:4|
el cual tenía el altar de oro para el incienso y el arca del pacto, toda recubierta de oro. Dentro del arca había una urna de oro que contenía el maná, la vara de Aarón que había retoñado, y las tablas del pacto.
-
5
|Hebreus 9:5|
Encima del arca estaban los querubines de la gloria, que cubrían con su sombra el lugar de la expiación. 35 Pero ahora no se puede hablar de eso en detalle.
-
6
|Hebreus 9:6|
Así dispuestas todas estas cosas, los sacerdotes entran continuamente en la primera parte del tabernáculo para celebrar el culto.
-
7
|Hebreus 9:7|
Pero en la segunda parte entra únicamente el sumo sacerdote, y solo una vez al año, provisto siempre de sangre que ofrece por sí mismo y por los pecados de ignorancia cometidos por el pueblo.
-
8
|Hebreus 9:8|
Con esto el Espíritu Santo da a entender que, mientras siga en pie el primer tabernáculo, aún no se habrá revelado el camino que conduce al Lugar Santísimo.
-
9
|Hebreus 9:9|
Esto nos ilustra hoy día que las ofrendas y los sacrificios que allí se ofrecen no tienen poder alguno para perfeccionar la conciencia de los que celebran ese culto.
-
10
|Hebreus 9:10|
No se trata más que de reglas externas relacionadas con alimentos, bebidas y diversas ceremonias de purificación, válidas solo hasta el tiempo señalado para reformarlo todo.
-
-
Sugestões

Clique para ler Lucas 18-20
25 de outubro LAB 664
RETRATOS REVELADOS POR JESUS
Lucas 15-17
Antigamente, a gente carregava um trambolhão pesado, com um baita de um holofote conectado em cima, um rolo de fita plástica pra colocar como carga por dentro, do que chamávamos de máquina fotográfica. Era a máquina fotográfica que tínhamos. E parecia que quanto maior, melhor. Você se lembra? Filmes de 12, 24 ou... no máximo, 36 cliques, e era tudo. Ou melhor, ainda não era tudo, porque nem era possível saber imediatamente o resultado.
Então vinha o processo da revelação. Precisava-se saber tirar o rolo para não estragar os quadro e levá-lo a uma casa de revelação. Depois, esperar por alguns dias e preparar um bom dinheiro. Com aquela grana, pagava-se pelas boas fotos, e por aquelas horríveis também: “se não sabe bater fotos, problema seu!”. Era, realmente, uma revelação, daquilo que a expectativa esperava sem piscar, para descobrir as bem tiradas, as bem posadas, as bem erradas e as bem perdidas. As melhores tinham que ser muito bem guardadas, reproduzidas, pois, como peças raras, tornavam-se históricas.
Hoje, com tudo ao contrário, aquilo tudo virou conto. O aparelhinho faz 1001 coisas e, também tira boas fotos. Pode ser um celular, um MP sei lá quanto, uma câmera digital, uma caneta eletrônica ou até mesmo um relógio de pulso. A impressão atual é que, quanto menor, mais tecnológico. Esses você conhece: milhares de pixels, bytes e possibilidades. Para conseguir dar conta disso tudo, haja criatividade e rapidez de pensamento.
Antes que o ato aconteça, o LCD já lhe “revela” como vai ficar. Desse jeito, qualquer um consegue um bom retrato, nem que seja com muita insistência. Afinal, a tecla “del” existe pra ajudar nisto mesmo. Não custa nada, tirar milhares escolher uma e apagar o resto. Com isto, conseguimos mais e mais imagens lindas, que podem refletir melhor as belezas da natureza, das artes, do universo que nos rodeia. Até a nossa própria imagem fica melhor valorizada, com tantos recursos de captação e tratamento daquilo que é retratado.
“Há muito tempo Deus falou muitas vezes e de várias maneiras aos nossos antepassados por meio dos profetas (Hebreus 1:1)...”. Ninguém nunca vira a Deus. Pela fé, num YHWH invisível, conhecido principal e - quase que – somente através da tradição oral (de boca em boca), eles se esforçavam para merecer, ao menos de longe, ter em si um pequeno reflexo que, um dia, talvez, revelar-se-ia.
“...mas nestes últimos dias falou-nos por meio do Filho (Hebreus 1:2)...”. Em Lucas, do capítulo 15 em diante, você encontra retratos, revelados por Jesus, do Deus no Novo Testamento: um Pai de amor, que, por Sua graça, lhe redime à Sua imagem.
Valdeci Júnior
Fátima Silva