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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Nueva Versión Internacional -
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|Josué 12:2|
Uno de ellos era Sijón, rey de los amorreos, cuyo trono estaba en Hesbón. Este rey gobernaba desde Aroer, ciudad asentada a orillas del arroyo Arnón, hasta el arroyo Jaboc, que era la frontera del territorio de los amonitas. El territorio de Sijón incluía la cuenca del valle y la mitad de Galaad.
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|Josué 12:3|
Abarcaba también la parte oriental del Arabá hasta el lago Quinéret, 8 y de allí al mar del sur, que es el Mar Muerto, por la vía de Bet Yesimot y, más al sur, hasta las laderas del monte Pisgá.
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4
|Josué 12:4|
El otro rey era Og, rey de Basán, uno de los últimos refaítas, que residía en Astarot y Edrey.
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5
|Josué 12:5|
Este rey gobernaba desde el monte Hermón, en Salcá, y en toda la región de Basán, hasta la frontera de Guesur y de Macá, y en la mitad de Galaad, hasta la frontera del territorio de Sijón, rey de Hesbón.
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6
|Josué 12:6|
Los israelitas bajo el mando de Moisés derrotaron a estos reyes. Y Moisés, siervo del SEÑOR, repartió aquel territorio entre los rubenitas, los gaditas y la media tribu de Manasés.
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|Josué 12:7|
A continuación aparece la lista de los reyes que los israelitas derrotaron bajo el mando de Josué. Sus territorios se encontraban al lado occidental del río Jordán, y se extendían desde Baal Gad, en el valle del Líbano, hasta el monte Jalac, que asciende hacia Seír. Josué entregó las tierras de estos reyes como propiedad a las tribus de Israel, según las divisiones tribales.
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8
|Josué 12:8|
Tales territorios comprendían la región montañosa, los valles occidentales, el Arabá, las laderas, el desierto y el Néguev. Esas tierras habían pertenecido a los hititas, amorreos, cananeos, ferezeos, heveos y jebuseos. Esta es la lista de reyes:
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|Josué 12:9|
el rey de Jericó, el rey de Hai, ciudad cercana a Betel,
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10
|Josué 12:10|
el rey de Jerusalén, el rey de Hebrón,
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11
|Josué 12:11|
el rey de Jarmut, el rey de Laquis,
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Sugestões
Clique para ler João 19-21
04 de novembro LAB 674
O QUE É PECADO?
João 16-18
“É um pecado!” Foi o que um passageiro de um ônibus coletivo, suspirou, ao contemplar, pela janela, a enorme foto de uma mulher bonita, em um outdoor. Eu não sei o que ele estava realmente querendo dizer. Pensei em algumas suposições, de o que seria o ‘pecado’, na opinião daquele paulistano: a) O ato publicitário de postar uma imagem tentadora; b) A mulher em si; c) Uma possível ação imaginária que tenha rodado em sua mente, decorrente da contemplação que fizera àquela peça. Sobre esta última hipótese, ainda há duas possibilidades da definição do seu conceito de ‘pecado’. Se ele estava imaginando-se com aquela mulher, poderia estar lamentando-se por “cair” naquela tentação, ou, poderia ainda, estar deliciando-se com seus pensamentos de luxúria, julgando-os bons, dando assim, ao pecado, uma conotação positiva. Que pecado!
Mas o que é, realmente, ‘pecado’? Muitos crentes gostam de responder a esta pergunta com 1João 3:4, que diz que “o pecado é a transgressão da Lei”. Sim, a Bíblia diz isto. Mas não diz que é só isto. Logo, pode ser isto e algo mais, concorda? Indo mais a fundo, na outra ponta da corda, chega-se quase à filosofia (mas ainda é teologia) da consciência de que pecado é a situação humana de sua alienação de Deus. Este conceito é muito bem defendido por Frank B. Holbrook em seu livro “O Sacerdócio Expiatório de Jesus Cristo”.
E quando Jesus estava para realizar o seu sacrifício por nós, a fim de quebrar esta alienação que existe entre o homem e Deus (Isaías 59), Ele quis deixar bem claro, sob a faceta mais prática possível, o que vem a ser realmente pecado, numa definição que já esclarecesse também o que não é pecado e ainda como não estar em pecado. Jesus, além de ter uma profundidade de conteúdo incomparável, tinha um poder de síntese fantástico. Vemos tudo isto em apenas um verso, quando Ele disse: “Do pecado, porque os homens não crêem em mim ” (João 16:9). Aqui, encontramos uma das definições bíblicas para “pecado”: deixar de crer em Deus, deixar de ter fé. A descrença desagrada tanto a Deus (Hebreus 4:17), ao ponto de, como conseqüência, causar um impacto quase irreparável no relacionamento entre o Criador e aqueles que Ele tanto ama.
É preciso crer em Deus, porque “tudo que não provém da fé é pecado (Romanos 14:23)”. A dúvida foi o primeiro grande mal, e é a origem de todos os males (leia Gênesis 3). É por isto que a obra do Espírito Santo e a intercessão de Jesus (cf. João 16-18) são tão importantes para nós. Peça-Lhe força para crer!
Valdeci Júnior
Fátima Silva