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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Riveduta Bible (1927) -
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11
|Josué 18:11|
tirata a sorte la parte della tribù dei figliuoli di Beniamino, secondo le loro famiglie; e la parte che toccò loro aveva i suoi confini tra i figliuoli di Giuda e figliuoli di Giuseppe.
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12
|Josué 18:12|
lato di settentrione, il loro confine partiva dal Giordano, risaliva il versante di Gerico al nord, saliva per la contrada montuosa verso occidente, e facea capo al deserto di Beth-Aven.
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13
|Josué 18:13|
la passava per Luz, sul versante meridionale di Luz (che è Bethel), e scendeva ad Ataroth-Addar, presso il monte che è a mezzogiorno di Beth-Horon disotto.
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14
|Josué 18:14|
il confine si prolungava e, dal lato occidentale, girava a mezzogiorno del monte posto difaccia a Beth-Horon, e facea capo a Kiriath-Baal, che è Kiriath-Iearim, città de’ figliuoli di Giuda. Questo era il lato occidentale.
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15
|Josué 18:15|
lato di mezzogiorno cominciava all’estremità di Kiriath-Iearim. Il confine si prolungava verso occidente fino alla sorgente delle acque di Neftoah;
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16
|Josué 18:16|
scendeva all’estremità del monte posto di faccia alla valle di Ben-Hinnom, che è nella vallata dei Refaim, al nord, e scendeva per la valle di Hinnom, sul versante meridionale dei Gebusei, fino a En-Roghel.
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17
|Josué 18:17|
estendeva quindi verso il nord, e giungeva a En-Scemesh; di là si dirigeva verso Gheliloth, che è dirimpetto alla salita di Adummim, e scendeva al sasso di Bohan, figliuolo di Ruben;
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18
|Josué 18:18|
passava per il versante settentrionale, di faccia ad Arabah, e scendeva ad Arabah.
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19
|Josué 18:19|
confine passava quindi per il versante settentrionale di Beth-Hogla e facea capo al braccio nord del mar Salato, all’estremità meridionale del Giordano. Questo era il confine meridionale.
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20
|Josué 18:20|
Giordano serviva di confine dal lato orientale. Tale fu l’eredità dei figliuoli di Beniamino, secondo le loro famiglie, con i suoi confini da tutti i lati.
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Sugestões

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24 de Dezembro LAB 724
CULTURA MUSICAL
Apocalipse 07-09
A leitura de hoje é toda recheada de louvores cantados a Deus, pelos seres humanos, mas, no Céu. Por enquanto, costumamos louvar a Deus, mas não ainda num contexto celeste. A música de adoração usada na igreja é uma questão de gosto, cultura e legenda. E a música do Céu.
Quando perguntam-me: “qual é a melhor música para ser cantada na igreja?” costumo responder que a música na igreja deve louvar e adorar, pois a casa de Deus é lugar para adorá-Lo. “Tal cântico serve de instrumento de prestação de culto, de adoração?”. Se a música não puder conduzir os adoradores à veneração ao sagrado, não é apropriada para a igreja. Mas isto não quer dizer que, se não serve para ser usada na igreja, então é pecaminosa. Porque em toda adoração deve haver louvor, mas nem sempre há adoração em todo louvor. Diante de tanta diferença de gostos e formações culturais geradas pela tranculturação interna dentro da nossa sociedade brasileira, nossos músicos precisam ter uma flexibilidade e bom senso muito grandes para produzir musicas que se adéqüem a diferentes contextos de adoração. Como este leque é bem extenso, poderá haver músicas que sirvam para adoração em um contexto, e em outro não. Precisamos musicar seguindo o conselho de Paulo em 1Tessalonicenses 5:51, analisando o contexto e as pessoas que participarão. Se a música levar a maior parte das pessoas a Jesus, num espírito de adoração e louvor, sem ruído de comunicação, ela é adequada; caso contrário, deve ser substituída (mas tal substituição não quer dizer que em outro contexto a música não seja adequada), a despeito dos gostos particulares.
Quase tudo que cantamos aqui, não servirá para ser cantado na eternidade. Mas até onde vai o equilíbrio de sermos cultos cidadãos da Terra e do Céu ao mesmo tempo? Se quisermos esquecer-nos das coisas que para trás ficam e prosseguir para o alvo, devemos estabelecer como padrão, o alvo. Deus aprova nossos costumes uma vez que sigamos o conselho dado através de Paulo em Filipenses 4:8. Uma vez que observarmos os diferentes aspectos das canções que usamos, como ritmo, harmonia, melodia, instrumentos, maneira de interpretação, acordes, etc., e deixarmos que suas influências seculares sejam moldadas e substituídas pelas celestes, estaremos em conformidade com o padrão de 1Coríntios 10:31.
Se a música espelha o padrão cultural, nossa expressão do Reino dos Céus através do canto se dará à proporção da adoção dos fatores culturais do Céu em nossa vida. Se não os temos, sejamos receptores da transculturação entre a nossa cultura e a do Céu ao selecionarmos músicas que consigam inserir em nós os seus atributos culturais.
Valdeci Júnior
Fátima Silva