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Riveduta Bible (1927)
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47
|Lamentações 3:47|
son toccati il terrore, la fossa, la desolazione e la ruina.
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48
|Lamentações 3:48|
miei occhi si sciolgono in rivi d’acqua, a motivo della ruina della figliuola del mio popolo.
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49
|Lamentações 3:49|
mio si scioglie in lacrime, senza posa, senza intermittenza,
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50
|Lamentações 3:50|
dal cielo l’Eterno non guardi e non veda il nostro stato.
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51
|Lamentações 3:51|
mio m’affanna l’anima a motivo di tutte le figliuole della mia città.
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52
|Lamentações 3:52|
che mi son nemici senza cagione, m’han dato la caccia come a un uccello.
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53
|Lamentações 3:53|
annientato la vita nella fossa, m’han gettato delle pietre addosso.
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54
|Lamentações 3:54|
acque salivano fin sopra al mio capo, io dicevo: "E’ finita per me!"
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55
|Lamentações 3:55|
ho invocato il tuo nome, o Eterno, dal fondo della fossa;
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56
|Lamentações 3:56|
hai udito la mia voce; non nascondere il tuo orecchio al mio sospiro, al mio grido!
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Sugestões
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08 de junho LAB 525
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JÓ 20-21
Na primeira parte da leitura de hoje (capítulo 20), aparece o discurso de Zofar, num tom sarcástico de acusação ao seu amigo Jó. Ele queria dar uma explicação para o sofrimento de Jó, jogando toda a responsabilidade da situação nas costas dele.
Em grande parte, esse discurso termina imitando o que os outros dois amigos, Bildade e Elifaz, já destacaram na discussão deles. A diferença é que Zofar vai mais ao ponto, inclusive, com mais hostilidade. Ele é muito sínico e insinua coisas terríveis como: “Ele tem oprimido os pobres e os tem deixado desamparados; apoderou-se de casas que não construiu” (verso 19). Zofar continua discriminando os crimes específicos que fazem dos ímpios pessoas culpadas, deixando a entender que Jó participava dessa “laia”.
E é com essa ignorante “cara de pau” que os amigos de Jó continuam afirmando que ele é merecedor de todas as desgraças que bateram à sua porta. Não se cansam de pensar assim e ainda fazem um grande esforço para convencê-lo a pensar da mesma forma. Ao levar Jó a reconhecer isso, quem sabe ele tomaria uma atitude que o livrasse da culpa que supostamente tivesse perante o Senhor. Os amigos de Jó acreditavam que ele só poderia achar o caminho de volta se reconhecesse o pensamento deles e agisse como eles achavam que ele deveria agir.
É claro que esses amigos não estavam fazendo nada mais que expressar o pensamento popular da época. Se compararmos isso com João 9:1-3, concluímos que não podemos estabelecer uma relação direta entre cada uma das ações humanas e todas as consequências de cada uma delas. Corremos o risco de nos enganar com isso, principalmente se a tentativa de relacionar os atos com as consequências estiver limitada a olhar numa perspectiva que se limite somente a esta vida. A variação disso tudo pode ser muito grande e muito além da nossa compreensão. Ou seja, se meter a querer interpretar absolutamente todos os fatos como os amigos de Jó estavam tentando fazer, é “dar murro em ponta de faca”.
Mas, apesar desse escrúpulo dos amigos de Jó, Deus ainda era o centro da vida dele (capítulo 21) e tinha participação em tudo o que ele já tinha feito. Jó tinha a consciência tranquila. Embora fosse um pecador, não era um “pecadeiro”. Essa integridade foi mantida no decorrer de toda a sua vida. E isso lhe ajudou a ficar em paz, mesmo diante de tantas acusações.
Embora o ser humano chegue ao fim dos seus recursos, sua saúde e até sua esperança, ainda pode encontrar conforto buscando a presença de Deus em sua vida.
Busque a Deus hoje!
Valdeci Júnior
Fátima Silva