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Riveduta Bible (1927)
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38
|Neemias 10:38|
un sacerdote, figliuolo d’Aaronne, sarà coi Leviti quando preleveranno le decime; e i Leviti porteranno la decima della decima alla casa del nostro Dio nelle stanze che servono di magazzino,
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39
|Neemias 10:39|
in quelle stanze i figliuoli d’Israele e i figliuoli di Levi debbon portare l’offerta prelevata sul frumento, sul vino e sull’olio; quivi sono gli utensili del santuario, i sacerdoti che fanno il servizio, i portinai e i cantori. Noi c’impegnammo così a non abbandonare la casa del nostro Dio.
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1
|Neemias 11:1|
capi del popolo si stabilirono a Gerusalemme; il resto del popolo tirò a sorte per farne venire uno su dieci ad abitar Gerusalemme, la città santa; gli altri nove doveano rimanere nelle altre città.
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2
|Neemias 11:2|
il popolo benedisse tutti quelli che s’offrirono volenterosamente d’abitare in Gerusalemme.
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3
|Neemias 11:3|
i capi della provincia che si stabilirono a Gerusalemme, mentre che, nelle città di Giuda, ognuno si stabilì nella sua proprietà, nella sua città: Israeliti, Sacerdoti, Leviti, Nethinei, e figliuoli dei servi di Salomone.
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4
|Neemias 11:4|
Gerusalemme dunque si stabilirono de’ figliuoli di Giuda, e de’ figliuoli di Beniamino. De’ figliuoli di Giuda: Atahia, figliuolo d’Uzzia, figliuolo di Zaccaria, figliuolo d’Amaria, figliuolo di Scefatia, figliuolo di Mahalaleel, de’ figliuoli di Perets,
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5
|Neemias 11:5|
Maaseia, figliuolo di Baruc, figliuolo di Col-Hozeh, figliuolo di Hazaia, figliuolo di Adaia, figliuolo di Joiarib, figliuolo di Zaccaria, figliuolo dello Scilonita.
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6
|Neemias 11:6|
dei figliuoli di Perets che si stabilirono a Gerusalemme: quattrocento sessantotto uomini valorosi.
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7
|Neemias 11:7|
figliuoli di Beniamino, questi: Sallu, figliuolo di Mashullam, figliuolo di Joed, figliuolo di Pedaia, figliuolo di Kolaia, figliuolo di Maaseia, figliuolo d’Ithiel, figliuolo d’Isaia;
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8
|Neemias 11:8|
dopo lui, Gabbai, Sallai: in tutto, novecentoventotto.
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Sugestões
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18 de julho LAB 565
COMO ENTENDER ECLESIASTES?
Eclesiastes 01-04
Hoje, quero apresentar uma explicação de James W. Zackrison (CPB, LES, jan-mar 2007, 2) sobre como entendermos o livro de Eclesiastes.
Esse teólogo explica que, ao contrário de outros livros da Bíblia, que frequentemente começam com uma forte afirmação sobre Deus, Eclesiastes começa com um grito sobre a falta de sentido para a vida. “Vaidade de vaidades, tudo é vaidade”. Essa introdução se parece mais com os modernos escritores seculares que com um profeta de Yahweh. Não obstante, como cristãos, cremos que Eclesiastes foi colocado no cânon das Escrituras porque Deus tem nele uma mensagem para nós.
Muitos estudiosos afirmam que o autor não foi o rei Salomão. Mas mantemos a posição de que Salomão foi o escritor fundamentados na tradição cristã e judaica e nas evidências internas do livro. Ao nos dedicarmos ao estudo deste livro, alguns simples princípios de interpretação nos serão de muita ajuda.
Para começar, Salomão estava escrevendo no fim de uma vida cheia de amargura e ira contra si mesmo por sua apostasia. O que é singular nesse livro é que, em alguns lugares, Salomão escreveu sob a perspectiva de alguém alienado de Deus. Como alguns autores modernos, ele nos dá pensamentos que saem diretamente de sua cabeça. Vemos o mundo como aparece através desses olhos.
Essas porções de Eclesiastes que mencionam a experiência e o raciocínio dos anos de apostasia [de Salomão] não devem ser considerados como se representassem a mente e a vontade do Espírito. Não obstante, são um registro inspirado do que ele realmente pensava e fazia naquele tempo, e esse registro constitui uma grave advertência contra o tipo errado de pensamento e ação. Passagens como essas não devem ser tiradas de seu contexto e usadas para ensinar alguma suposta verdade que a Inspiração nunca pretendeu que ensinassem.
Finalmente, é esta a mensagem desse livro: Deus nos mostra como a vida é cruel e vazia quando Ele não está presente. E esse é o livro que começaremos a ler hoje: Eclesiastes, capítulos 1-4, onde o autor inicia, melancolicamente, tecendo um texto reflexivo de que, para ele, nada tem sentido, chegando a dizer que nem os prazeres, nem a própria sabedoria têm sentido. O sabor dessa melancolia é tão grande que Salomão chega a comparar a sabedoria com a insensatez. Para ele, até mesmo o trabalho árduo é inútil. Ele não poupa o leitor de conhecer as injustiças e os absurdos da vida. “Bem vindos ao mundo real”, seria o slogan.
Mas como de qualquer caos é possível sacar um proveito, o capítulo três nos ensina a sabermos aproveitar bem o nosso tempo.
Eu também digo: lendo a Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva