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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Reina Valera (1909)
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|Juízes 7:1|
LEVANTANDOSE pues de mañana Jerobaal, el cual es Gedeón, y todo el pueblo que estaba con él, asentaron el campo junto á la fuente de Harod: y tenía el campo de los Madianitas al norte, de la otra parte del collado de More, en el valle.
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|Juízes 7:2|
Y Jehová dijo á Gedeón: El pueblo que está contigo es mucho para que yo dé á los Madianitas en su mano: porque no se alabe Israel contra mí, diciendo: Mi mano me ha salvado.
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3
|Juízes 7:3|
Haz pues ahora pregonar, que lo oiga el pueblo, diciendo: El que teme y se estremece, madrugue y vuélvase desde el monte de Galaad. Y volviéronse de los del pueblo veintidós mil: y quedaron diez mil.
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4
|Juízes 7:4|
Y Jehová dijo á Gedeón: Aun es mucho el pueblo; llévalos á las aguas, y allí yo te los probaré; y del que yo te dijere: Vaya este contigo, vaya contigo: mas de cualquiera que yo te dijere: Este no vaya contigo, el tal no vaya.
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5
|Juízes 7:5|
Entonces llevó el pueblo á las aguas: y Jehová dijo á Gedeón: Cualquiera que lamiere las aguas con su lengua como lame el perro, aquél pondrás aparte; asimismo cualquiera que se doblare sobre sus rodillas para beber.
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6
|Juízes 7:6|
Y fué el número de los que lamieron las aguas, llegándola con la mano á la boca, trescientos hombres: y todo el resto del pueblo se dobló sobre sus rodillas para beber las aguas.
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7
|Juízes 7:7|
Entonces Jehová dijo á Gedeón: Con estos trescientos hombres que lamieron el agua os salvaré, y entregaré á los Madianitas en tus manos: y váyase toda la gente cada uno á su lugar.
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8
|Juízes 7:8|
Y tomada provisión para el pueblo en sus manos, y sus bocinas, envió á todos los Israelitas cada uno á su tienda, y retuvo á aquellos trescientos hombres: y tenía el campo de Madián abajo en el valle.
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9
|Juízes 7:9|
Y aconteció que aquella noche Jehová le dijo: Levántate, y desciende al campo; porque yo lo he entregado en tus manos.
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10
|Juízes 7:10|
Y si tienes temor de descender, baja tú con Phara tu criado al campo,
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Sugestões
Clique para ler Ezequiel 30-32
06 de setembro LAB 615
EM PRATO LIMPO
Ezequiel 30-32
Fim de tarde. O papai chegou cansado em casa, depois de um exaustivo dia de trabalho. Em sua face, carrega a estampa do peso dos dias, semanas e meses, que vão acumulando-se sobre os ombros de um senhor de responsabilidades. Apesar do cansaço que o pai traz consigo, as crianças maiores anunciam a chegada do “velho” às menores, e estas saem ao seu encontro, cortejando a chegada. Mas logo, todas percebem que neste dia o reencontro familiar não será tão festivo. O que terá acontecido lá fora, longe do lar, com papai?
O patriarca desculpa-se por não trazer tanta alegria como de costume. Senta-se solene, e pede que todos também reúnam-se em torno da mesa. E, introdutoriamente, deixa claro que lá fora não há nada de errado, mas que ali mesmo, dentro de casa, eles precisavam lavar algumas roupas sujas. Todos entendiam bem esta expressão. Não significava que iriam fazer o trabalho da máquina lavadora, e nem mesmo queria dizer que havia alguma indumentária precisando ser higienizada. Não. Mas com certeza, eles tinham alguns assuntos pendentes a serem resolvidos, em conversa franca e séria.
Alguns abaixam a cabeça, mas o homem dirigente daquela unidade familiar exige que todos olhem para ele, olho no olho. Ele vai dirigir-se a todos e também a cada um. Quer a verdade. Não quer gracejos, sorrisos, distração, ou qualquer outra coisa que torne a conversa menos séria do que o devido. Chegará o momento da conversa em que será exigido que alguém também fale. Pode ser qualquer um, e terá que falar com propriedade. Nada deverá ser escondido. Não há como esconder-se debaixo da mesa, correr, ou tornar-se invisível. O jeito é soltar o peso na cadeira, cruzar bem os pés, respirar fundo, segurar firme na beirada da mesa e agüentar o tranco.
O deve haver de errado? Quem será o impostor? Haverá punição? O que mais pode haver de errado em situações assim não é o problema em si, mas a falta em tratar do mesmo. E o que pode haver de melhor em ocasiões como esta é o tratamento correto dado ao problema. Provavelmente, tal busca pela resolução seja dolorido, mas é o “mal necessário”. O menos pior é ter a hombridade, a coragem, o caráter, de falar tudo o que é preciso, de forma sincera, educada e aberta, num diálogo que busque a solução. Depois disso, no final, mesmo que restem conseqüências, todos conseguem dar um suspiro de alívio e sentir uma doce paz no coração.
É isso que você vai encontrar na leitura de hoje. Uma reunião ao redor da mesa, pra colocar tudo em prato limpo.
Valdeci Júnior
Fátima Silva