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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Reina Valera (1960)
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41
|Josué 15:41|
Gederot, Bet-dagón, Naama y Maceda; dieciséis ciudades con sus aldeas.
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42
|Josué 15:42|
Libna, Eter, Asán,
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43
|Josué 15:43|
Jifta, Asena, Nezib,
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44
|Josué 15:44|
Keila, Aczib y Maresa; nueve ciudades con sus aldeas.
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45
|Josué 15:45|
Ecrón con sus villas y sus aldeas.
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46
|Josué 15:46|
Desde Ecrón hasta el mar, todas las que están cerca de Asdod con sus aldeas.
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47
|Josué 15:47|
Asdod con sus villas y sus aldeas; Gaza con sus villas y sus aldeas hasta el río de Egipto, y el Mar Grande con sus costas.
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48
|Josué 15:48|
Y en las montañas, Samir, Jatir, Soco,
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49
|Josué 15:49|
Dana, Quiriat-sana (que es Debir);
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50
|Josué 15:50|
Anab, Estemoa, Anim,
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Sugestões
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29 de junho LAB 546
FAZENDO COMENTÁRIO BÍBLICO
SALMOS 81-85
Hoje, temos cinco salmos propostos para nossa leitura diária: Salmos 81-85. Quero apresentar a você uma breve introdução a cada um deles, feita pelo comentário bíblico Moody.
Um hino de louvor introduz o Salmo 81, e um pronunciamento profético o conclui. A mudança abrupta no fim do versículo 5 tem sugerido a muitos comentaristas que fragmentos de dois salmos foram reunidos aqui. Contudo, esse ponto de vista não é imperativo, pois um festival solene seria a ocasião para tal recital do relacionamento de Deus com Israel. O termo especial para o festival, o tocar da trombeta, as referências à lua nova e à lua cheia provavelmente fornecem uma dupla referência do poema à Festa das Trombetas e à Festa dos Tabernáculos.
Uma cena do julgamento da injustiça foi apresentada no didático poema que constitui o salmo 81. Sua devida interpretação repousa sobre a identidade do segundo “Elohim” que aparece no versículo um. Alguns comentaristas o traduzem literalmente como deuses e o relacionam a um conceito de deuses subordinados em um conselho celestial. Outros o traduzem como anjos e o ligam a um conceito menos politeísta. Outros intérpretes ainda traduzem-no como juízes e o fazem referir-se aos homens injustos com autoridade. Esta última interpretação parece a preferível.
O Salmo 83 é uma lamentação nacional típica em tempo de grande perigo. Considerando que os inimigos de Israel eram automaticamente os inimigos de Deus, o nome de Deus (Yahweh) está em jogo. A ocasião não pode ser identificada com certeza; ainda desconhecemos um período da história de Israel onde tenha existido tal confederação de nações. O salmo talvez se refira a um acontecimento não registrado em outro lugar qualquer da história de Israel ou, talvez, se refira a grupos tribais que simplesmente deram apoio moral em um período de crise.
Salmo 84: Esse é o cântico de um peregrino cujo alvo é quase atingido. Através de tudo, ele tem um sentimento de paz e comunhão que transcende o ritual e outros aspectos externos do culto. Embora o poema reflita os sentimentos dos peregrinos de qualquer período, parece que vem do período da monarquia em uma ocasião quando o templo ainda estava de pé.
Já o salmo 85, embora seja basicamente um lamento nacional, tem um forte elemento profético também. Apesar de que em sua primeira parte (versos 1-3) pareça referir-se a um retorno à liberdade, esses versículos são idealizados além da situação conhecida naqueles dias. O salmista usa essa figura ideal para mostrar o forte contraste entre o presente e a certeza do futuro.
Esses comentários foram gerais. Agora, faça você, leitor, um comentário verso por verso desses salmos.
Valdeci Júnior
Fátima Silva