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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Reina Valera (1960) -
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1
|Josué 15:1|
La parte que tocó en suerte a la tribu de los hijos de Judá, conforme a sus familias, llegaba hasta la frontera de Edom, teniendo el desierto de Zin al sur como extremo meridional.
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2
|Josué 15:2|
Y su límite por el lado del sur fue desde la costa del Mar Salado, desde la bahía que mira hacia el sur;
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3
|Josué 15:3|
y salía hacia el sur de la subida de Acrabim, pasando hasta Zin; y subiendo por el sur hasta Cades-barnea, pasaba a Hezrón, y subiendo por Adar daba vuelta a Carca.
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4
|Josué 15:4|
De allí pasaba a Asmón, y salía al arroyo de Egipto, y terminaba en el mar. Este, pues, os será el límite del sur.
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5
|Josué 15:5|
El límite oriental es el Mar Salado hasta la desembocadura del Jordán. Y el límite del lado del norte, desde la bahía del mar en la desembocadura del Jordán;
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6
|Josué 15:6|
y sube este límite por Bet-hogla, y pasa al norte de Bet-arabá, y de aquí sube a la piedra de Bohán hijo de Rubén.
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7
|Josué 15:7|
Luego sube a Debir desde el valle de Acor; y al norte mira sobre Gilgal, que está enfrente de la subida de Adumín, que está al sur del arroyo; y pasa hasta las aguas de En-semes, y sale a la fuente de Rogel.
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8
|Josué 15:8|
Y sube este límite por el valle del hijo de Hinom al lado sur del jebuseo, que es Jerusalén. Luego sube por la cumbre del monte que está enfrente del valle de Hinom hacia el occidente, el cual está al extremo del valle de Refaim, por el lado del norte.
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9
|Josué 15:9|
Y rodea este límite desde la cumbre del monte hasta la fuente de las aguas de Neftoa, y sale a las ciudades del monte de Efrón, rodeando luego a Baala, que es Quiriat-jearim.
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10
|Josué 15:10|
Después gira este límite desde Baala hacia el occidente al monte de Seir; y pasa al lado del monte de Jearim hacia el norte, el cual es Quesalón, y desciende a Bet-semes, y pasa a Timna.
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Sugestões

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19 de agosto LAB 597
DECLARAÇÕES DE AMOR
Jeremias 30-32
Certa vez, um rapaz muito tímido apaixonou-se por uma moça. Ele não tinha coragem, de jeito nenhum, de ir até àquela moça, para declarar o seu amor por ela. Topânio era bem entendido nos assuntos da colônia. Conhecia bem os produtos da roça, entendia de animais... Mas lidar com “sentimentos”, para ele, era como ter que domar um “bicho de sete cabeças”. Resumindo, o rapaz não sabia como “chegar na moça”.
Então Topânio foi aconselhar-se com um caboclo mais velho que ele, a quem ele julgava ser uma pessoa de mais larga experiência. Então aquele compadre disse-lhe:
- Olha, Topânio, você vai até a moça, e fala coisas doces pra ela.
Então, todo animado, o conquistador saiu em busca do troféu. Colocou-se em frente à donzela, e, emudecido, não conseguia dizer uma única palavra. Assustada, a senhorita perguntou-lhe:
- Que é?
Então ele respondeu:
- Mel, açúcar, rapadura, garapa, melado...
E, enquanto ele falava, a moça saiu em disparada.
O jovem, sem saber o que fizera de errado, mas muito bravo, voltou ao seu conselheiro. Sua reclamação era a de que a dica falhara. Então o companheiro perguntou-lhe:
- Mas o que você disse?
E Topânio respondeu:
- Falei sobre o que você mandou: coisas doces. Mel, açúcar, rapadura, garapa, melado...
O compadre respirou fundo e falou:
- Não, meu amigo, você tem que falar sobre aquilo que existe dentro de você...
- Ah, entendi...
E, de volta ao seu alvo, colocou-se, mais emudecido ainda, perante a jovem. Ela, agora mais assustada, voltou a perguntar:
- Que é?
- E o Topânio respondeu:
- Bofe, Fígado, Coração, Espinhela, Tripa, Guela...
E você já pode imaginar o resto da história.
Se você procurar, na internet, vai encontrar uma série de serviços de declaração de amor disponíveis. Trata-se de fazer pelo apaixonado o que ele deveria fazer mas não consegue: cortejar a conquistanda. Você acha que dá certo: amor por encomenda, enlatado, pré-formatado, pré-cozido ou pré-moldado? É óbvio que não. Uma triste decepção, seria receber, da pessoa amada, uma carta de amor, achar a carta linda e maravilhosa, e depois ficar sabendo que essa pessoa pagou, a um desconhecido, pela criação da carta, sobre a qual ela nem conhece o conteúdo. Não seria uma grande decepção? Sim! Porque o amor tem que ser sincero e genuíno; precisa ser, realmente, oriundo do mais profundo interior do ser, e além disso, ser demonstrado com arte.
Deus faz muitas declarações de amor por você. Ele É amor, e sabe demonstrar isso com divindade: “Com Amor eterno eu te amei; por isso, com benignidade te atraí”.
Quer mais? Na leitura de hoje.
Valdeci Júnior
Fátima Silva