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Reina Valera (1960)
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1
|Lamentações 5:1|
Acuérdate, oh Jehová, de lo que nos ha sucedido; Mira, y ve nuestro oprobio.
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2
|Lamentações 5:2|
Nuestra heredad ha pasado a extraños, Nuestras casas a forasteros.
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3
|Lamentações 5:3|
Huérfanos somos sin padre; Nuestras madres son como viudas.
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4
|Lamentações 5:4|
Nuestra agua bebemos por dinero; Compramos nuestra leña por precio.
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5
|Lamentações 5:5|
Padecemos persecución sobre nosotros; Nos fatigamos, y no hay para nosotros reposo.
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6
|Lamentações 5:6|
Al egipcio y al asirio extendimos la mano, para saciarnos de pan.
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7
|Lamentações 5:7|
Nuestros padres pecaron, y han muerto; Y nosotros llevamos su castigo.
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8
|Lamentações 5:8|
Siervos se enseñorearon de nosotros; No hubo quien nos librase de su mano.
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9
|Lamentações 5:9|
Con peligro de nuestras vidas traíamos nuestro pan Ante la espada del desierto.
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10
|Lamentações 5:10|
Nuestra piel se ennegreció como un horno A causa del ardor del hambre.
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Sugestões
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19 de agosto LAB 597
DECLARAÇÕES DE AMOR
Jeremias 30-32
Certa vez, um rapaz muito tímido apaixonou-se por uma moça. Ele não tinha coragem, de jeito nenhum, de ir até àquela moça, para declarar o seu amor por ela. Topânio era bem entendido nos assuntos da colônia. Conhecia bem os produtos da roça, entendia de animais... Mas lidar com “sentimentos”, para ele, era como ter que domar um “bicho de sete cabeças”. Resumindo, o rapaz não sabia como “chegar na moça”.
Então Topânio foi aconselhar-se com um caboclo mais velho que ele, a quem ele julgava ser uma pessoa de mais larga experiência. Então aquele compadre disse-lhe:
- Olha, Topânio, você vai até a moça, e fala coisas doces pra ela.
Então, todo animado, o conquistador saiu em busca do troféu. Colocou-se em frente à donzela, e, emudecido, não conseguia dizer uma única palavra. Assustada, a senhorita perguntou-lhe:
- Que é?
Então ele respondeu:
- Mel, açúcar, rapadura, garapa, melado...
E, enquanto ele falava, a moça saiu em disparada.
O jovem, sem saber o que fizera de errado, mas muito bravo, voltou ao seu conselheiro. Sua reclamação era a de que a dica falhara. Então o companheiro perguntou-lhe:
- Mas o que você disse?
E Topânio respondeu:
- Falei sobre o que você mandou: coisas doces. Mel, açúcar, rapadura, garapa, melado...
O compadre respirou fundo e falou:
- Não, meu amigo, você tem que falar sobre aquilo que existe dentro de você...
- Ah, entendi...
E, de volta ao seu alvo, colocou-se, mais emudecido ainda, perante a jovem. Ela, agora mais assustada, voltou a perguntar:
- Que é?
- E o Topânio respondeu:
- Bofe, Fígado, Coração, Espinhela, Tripa, Guela...
E você já pode imaginar o resto da história.
Se você procurar, na internet, vai encontrar uma série de serviços de declaração de amor disponíveis. Trata-se de fazer pelo apaixonado o que ele deveria fazer mas não consegue: cortejar a conquistanda. Você acha que dá certo: amor por encomenda, enlatado, pré-formatado, pré-cozido ou pré-moldado? É óbvio que não. Uma triste decepção, seria receber, da pessoa amada, uma carta de amor, achar a carta linda e maravilhosa, e depois ficar sabendo que essa pessoa pagou, a um desconhecido, pela criação da carta, sobre a qual ela nem conhece o conteúdo. Não seria uma grande decepção? Sim! Porque o amor tem que ser sincero e genuíno; precisa ser, realmente, oriundo do mais profundo interior do ser, e além disso, ser demonstrado com arte.
Deus faz muitas declarações de amor por você. Ele É amor, e sabe demonstrar isso com divindade: “Com Amor eterno eu te amei; por isso, com benignidade te atraí”.
Quer mais? Na leitura de hoje.
Valdeci Júnior
Fátima Silva