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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Sagradas Escrituras (1569) -
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1
|Josué 17:1|
Y tuvo también suerte la tribu de Manasés, porque fue primogénito de José. Maquir, primogénito de Manasés, y padre de Galaad, el cual fue hombre de guerra, tuvo a Galaad y a Basán.
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2
|Josué 17:2|
Tuvieron también suerte los otros hijos de Manasés conforme a sus familias: los hijos de Abiezer, y los hijos de Helec, y los hijos de Asriel, y los hijos de Siquem, y los hijos de Hefer, y los hijos de Semida; éstos fueron los hijos varones de Manasés hijo de José, por sus familias.
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3
|Josué 17:3|
Pero Zelofehad, hijo de Hefer, hijo de Galaad, hijo de Maquir, hijo de Manasés, no tuvo hijos, sino hijas, los nombres de las cuales son éstos: Maala, Noa, Hogla, Milca, y Tirsa.
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4
|Josué 17:4|
Estas vinieron delante de Eleazar sacerdote, y de Josué hijo de Nun, y de los príncipes, y dijeron: El SEÑOR mandó a Moisés que nos diese herencia entre nuestros hermanos. Y él les dio herencia entre los hermanos del padre de ellas, conforme al dicho del SEÑOR.
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5
|Josué 17:5|
Y cayeron a Manasés diez suertes a más de la tierra de Galaad y de Basán, que está al otro lado del Jordán;
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6
|Josué 17:6|
porque las hijas de Manasés poseyeron herencia entre sus hijos; y la tierra de Galaad fue de los otros hijos de Manasés.
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7
|Josué 17:7|
Y fue el término de Manasés desde Aser hasta Micmetat, la cual está delante de Siquem; y va este término a la mano derecha, a los que habitan en En-Tapúa.
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8
|Josué 17:8|
Y la tierra de Tapúa fue de Manasés; pero la Tapúa que está junto al término de Manasés, es de los hijos de Efraín.
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9
|Josué 17:9|
Y desciende este término al arroyo de Caná, hacia el mediodía del arroyo. Estas ciudades de Efraín están entre las ciudades de Manasés; y el término de Manasés es desde el norte del mismo arroyo, y sus salidas son al mar.
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10
|Josué 17:10|
Efraín al mediodía, y Manasés al norte, y el mar es su término; y se encuentran con Aser a la parte del norte, y con Isacar al oriente.
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Sugestões

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23 de outubro LAB 662
VOE MAIS ALTO!
Lucas 09-11
Na leitura de hoje, encontramos o desafio da decolagem do cristianismo, em suas formas mais primitivas. Para ser enviado é preciso ter duas características contrastantes que, ironicamente, se harmonizam: submissão e coragem.
Submissão para esperar que o pão não seja comprado, mas provido; coragem para fazer uma confissão de pensamento revolucionário; submissão para contemplar a glória do pai, e não querer glória para si; coragem para enfrentar o poder do mal, em nome de Jesus; submissão para não querer ser o maior; coragem para enfrentar a oposição que muitos fazem ao ministério (Lucas 9).
Submissão para ser enviado por Cristo, aonde quer que Ele mandar; coragem para quebrar as regras que não passam de tradição opressora; submissão para sentar-se aos pés de Cristo; coragem para falar o que é preciso na hora certa (Lucas 10).
Submissão para aprender a ouvir a voz de Deus no encontro da oração; coragem para permanecer ao lado de Jesus, mesmo quando o cristianismo sofre acusações; submissão para aceitar a mensagem pela fé, e não pelos sinais de engano; coragem para ser uma candeia brilhante; submissão para aceitar o cristianismo do jeito de Cristo, e não do meu jeito; coragem para chamar o pecado pelo nome (Lucas 11).
Encontrei uma história que ilustra esse paradoxo coadunante, sobre um piloto que foi, ao mesmo tempo, submisso o suficiente para sofrer o que era preciso, mas corajoso o suficiente para alçar-se ao que era necessário. Conta-se que, logo após a segunda guerra mundial, este jovem inglês experimentava o seu frágil avião monomotor numa arrojada aventura ao redor do mundo. Pouco depois de decolar de um dos pequenos e improvisados aeródromos da Índia daquela época, ouviu um estranho ruído por trás do assento. Percebeu logo que havia um rato à bordo e que poderia, roendo a cobertura de lona, destruir seu frágil avião. Pensou em voltar ao aeroporto para se livrar de seu inesperado passageiro, mas isso iria atrasar e poderia até frustrar sua viagem. Lembrou-se, então, que os ratos não resistem às grandes alturas e voou cada vez mais alto e, pouco a pouco, cessaram-se os ruídos e perigos. Correu riscos, mas superou o problema.
Coragem e submissão lhe impulsionam a uma situação que podemos chamar de “um vôo mais alto”. Se estão tentando acabar com a sua missão, voe mais alto! Em caso de inveja, voe mais alto! Em caso de calúnia, voe mais alto! Em caso de maledicência, voe mais alto! Em caso de crítica maldosa, voe mais alto! Lembre-se: Os “ratos” não resistem às grandes alturas, pois não são corajosos nem submissos.
Voe! Voe mais alto!
Fonte: adaptado de http://www.sitedopastor.com.br/ilustracoes/voemaisalto.htm
Valdeci Júnior
Fátima Silva