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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Sagradas Escrituras (1569)
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15
|Josué 11:15|
De la manera que el SEÑOR lo había mandado a Moisés su siervo, así Moisés lo mandó a Josué; y así Josué lo hizo, sin quitar palabra de todo lo que el SEÑOR había mandado a Moisés.
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16
|Josué 11:16|
Tomó pues Josué toda esta tierra, las montañas, y toda la región del mediodía, y toda la tierra de Gosén, y los bajos y los llanos, y la montaña de Israel y sus valles.
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17
|Josué 11:17|
Desde el monte de Halac, que sube hasta Seir, hasta Baal-gad en la llanura del Líbano, a las raíces del monte Hermón; tomó asimismo todos sus reyes, los cuales hirió y mató.
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18
|Josué 11:18|
Por muchos días tuvo guerra Josué con estos reyes.
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19
|Josué 11:19|
No hubo ciudad que hiciese paz con los hijos de Israel, sacados los heveos, que moraban en Gabaón; todo lo tomaron por guerra.
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20
|Josué 11:20|
Porque esto vino del SEÑOR, que endurecía el corazón de ellos para que resistiesen con guerra a Israel, para destruirlos, y que no les fuese hecha misericordia, antes fuesen desarraigados, como el SEÑOR lo había mandado a Moisés.
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21
|Josué 11:21|
También en el mismo tiempo vino Josué y destruyó a los anaceos de los montes, de Hebrón, de Debir, y de Anab, y de todos los montes de Judá, y de todos los montes de Israel; Josué los destruyó a ellos y a sus ciudades.
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22
|Josué 11:22|
Ninguno de los anaceos quedó en la tierra de los hijos de Israel; solamente quedaron en Gaza, en Gat, y en Asdod.
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23
|Josué 11:23|
Tomó, pues, Josué toda la tierra, conforme a todo lo que el SEÑOR había dicho a Moisés; y Josué la entregó a los israelitas por herencia, conforme a sus repartimientos de sus tribus; y la tierra reposó de la guerra.
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1
|Josué 12:1|
Estos son los reyes de la tierra que los hijos de Israel hirieron, y cuya tierra poseyeron al otro lado del Jordán al nacimiento del sol, desde el arroyo de Arnón hasta el monte de Hermón, y toda la llanura oriental:
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Sugestões
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11 de setembro LAB 620
MONUMENTAL
Ezequiel 45-48
Ao ouvir “onze de Setembro”, qualquer um se lembra do ocorrido nessa data em 2001, nos EUA. “Os ataques terroristas de 11 de setembro, chamados também de atentados de 11 de setembro, foram uma série de ataques suicidas, coordenados pela Al-Qaeda contra alvos civis nos Estados Unidos da América em 11 de Setembro de 2001 (Wikipédia)”. O resumo é isso, mas já se passaram vários anos, e a lembrança permanece mais elevada do que a definição.
Enquanto os americanos sonhavam em manter erguidos os seus colossos gêmeos de 110 andares cada um, como se fossem um símbolo de sua suposta superioridade, os membros da Al-Qaeda procuravam manter erguidos os seus orgulhos feridos pelos tantos anos das injustiças ocidentais infringidas sobre eles. Talvez pensemos que aquele acontecido não tenha nada a ver com nosso “impávido colosso brasileiro”, mas tem sim. Só o fato de que, a cada ano, isso nos volta à lembrançam já é uma evidência de que, de alguma forma, todos nós fomos afetados, positiva ou negativamente, por aquele atentado.
Mais interessante que o atentado, são as posteriores tentativas de manter-se alguma coisa erguida, mesmo que as torres gêmeas tenham caído. São várias, as tentativas: a de manter em pé a memória dos civis sacrificados, a de manter uma suposta teoria de conspiração nacional americana para o ocorrido, a de fazer com que o mundo saiba que aquela atitude não representa o pensamento islâmico, e por aí vai.
O sonho de Deus era manter, em erguimento monumental, Sua glória refletida através da glória nacional de Israel. Seria tudo, realmente, um colosso. Mas não aconteceu? A construção planejada do Templo pode não ter acontecido fisicamente, mas o sonho de Deus em manter Sua glória erguida, através do Seu povo, diante da contemplação da humanidade, aconteceu e acontece.
“O Senhor está Aqui”. Este slogan da campanha tem sido o motivo pelo qual Deus, ao longo dos séculos, não tem sido esquecido pela humanidade. Existem ímpios, ateus e incrédulos, mas a maioria dos humanos reconhece que, acima de nós, há um Deus todo-poderoso influenciando-nos direta e historicamente.
O maior trunfo que Deus quer manter erguido é Seu próprio nome porque é esse nome que tem a capacidade de redimir-nos. Por ele, temos a chance de escapar deste mundo mal, do terrorismo, dos medos e das aflições. Podemos ter dignidade, sem orgulhos feridos, numa vida plena, feliz e eterna. O Senhor quer fazer de cada um de nós um templo vivo do Espírito Santo. E então, por onde for, você poderá ser uma representação viva da frase: “O Senhor Está Aqui”.
O importante é a presença de Deus na vida pessoal.
Valdeci Júnior
Fátima Silva