-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Sagradas Escrituras (1569) -
-
15
|Josué 14:15|
Mas Hebrón fue antes llamada Quiriat-arba; porque Arba fue un hombre grande entre los anaceos. Y la tierra tuvo reposo de las guerras.
-
1
|Josué 15:1|
Y fue la suerte de la tribu de los hijos de Judá, por sus familias, junto al término de Edom, del desierto de Zin al mediodía, al lado del sur.
-
2
|Josué 15:2|
Y su término de la parte del mediodía fue desde la costa del mar Salado, desde la lengua que mira hacia el mediodía;
-
3
|Josué 15:3|
y salía hacia el mediodía a la subida de Acrabim, pasando hasta Zin; y subiendo por el mediodía hasta Cades-barnea, pasaba a Hezrón, y subiendo por Adar daba vuelta a Carca;
-
4
|Josué 15:4|
de allí pasaba a Asmón, y salía al arroyo de Egipto; y sale este término al occidente. Este pues os será el término del mediodía.
-
5
|Josué 15:5|
El término del oriente es el mar Salado hasta el fin del Jordán. Y el término de la parte del norte, desde la lengua del mar, desde el fin del Jordán;
-
6
|Josué 15:6|
y sube este término por Bet-hogla, y pasa del norte a Bet-arabá, y de aquí sube este término a la piedra de Bohán, hijo de Rubén.
-
7
|Josué 15:7|
Y torna a subir este término a Debir desde el valle de Acor; y al norte mira sobre Gilgal, que está delante de la subida de Adumín, la cual está al mediodía del arroyo; y pasa este término a las aguas de En-semes, y sale a la fuente de Rogel;
-
8
|Josué 15:8|
y sube este término por el valle del hijo de Hinom al lado del jebuseo al mediodía; ésta es Jerusalén. Luego sube este término por la cumbre del monte que está delante del valle de Hinom hacia el occidente, el cual está al cabo del valle de los gigantes al norte;
-
9
|Josué 15:9|
y rodea este término desde la cumbre del monte hasta la fuente de las aguas de Neftoa, y sale a la ciudades del monte de Efrón, rodeando luego el mismo término a Baala, la cual es Quiriat-jearim.
-
-
Sugestões

Clique para ler Lucas 18-20
25 de outubro LAB 664
RETRATOS REVELADOS POR JESUS
Lucas 15-17
Antigamente, a gente carregava um trambolhão pesado, com um baita de um holofote conectado em cima, um rolo de fita plástica pra colocar como carga por dentro, do que chamávamos de máquina fotográfica. Era a máquina fotográfica que tínhamos. E parecia que quanto maior, melhor. Você se lembra? Filmes de 12, 24 ou... no máximo, 36 cliques, e era tudo. Ou melhor, ainda não era tudo, porque nem era possível saber imediatamente o resultado.
Então vinha o processo da revelação. Precisava-se saber tirar o rolo para não estragar os quadro e levá-lo a uma casa de revelação. Depois, esperar por alguns dias e preparar um bom dinheiro. Com aquela grana, pagava-se pelas boas fotos, e por aquelas horríveis também: “se não sabe bater fotos, problema seu!”. Era, realmente, uma revelação, daquilo que a expectativa esperava sem piscar, para descobrir as bem tiradas, as bem posadas, as bem erradas e as bem perdidas. As melhores tinham que ser muito bem guardadas, reproduzidas, pois, como peças raras, tornavam-se históricas.
Hoje, com tudo ao contrário, aquilo tudo virou conto. O aparelhinho faz 1001 coisas e, também tira boas fotos. Pode ser um celular, um MP sei lá quanto, uma câmera digital, uma caneta eletrônica ou até mesmo um relógio de pulso. A impressão atual é que, quanto menor, mais tecnológico. Esses você conhece: milhares de pixels, bytes e possibilidades. Para conseguir dar conta disso tudo, haja criatividade e rapidez de pensamento.
Antes que o ato aconteça, o LCD já lhe “revela” como vai ficar. Desse jeito, qualquer um consegue um bom retrato, nem que seja com muita insistência. Afinal, a tecla “del” existe pra ajudar nisto mesmo. Não custa nada, tirar milhares escolher uma e apagar o resto. Com isto, conseguimos mais e mais imagens lindas, que podem refletir melhor as belezas da natureza, das artes, do universo que nos rodeia. Até a nossa própria imagem fica melhor valorizada, com tantos recursos de captação e tratamento daquilo que é retratado.
“Há muito tempo Deus falou muitas vezes e de várias maneiras aos nossos antepassados por meio dos profetas (Hebreus 1:1)...”. Ninguém nunca vira a Deus. Pela fé, num YHWH invisível, conhecido principal e - quase que – somente através da tradição oral (de boca em boca), eles se esforçavam para merecer, ao menos de longe, ter em si um pequeno reflexo que, um dia, talvez, revelar-se-ia.
“...mas nestes últimos dias falou-nos por meio do Filho (Hebreus 1:2)...”. Em Lucas, do capítulo 15 em diante, você encontra retratos, revelados por Jesus, do Deus no Novo Testamento: um Pai de amor, que, por Sua graça, lhe redime à Sua imagem.
Valdeci Júnior
Fátima Silva