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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Synodal Translation (1876) -
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|Ezequiel 46:1|
Так говорит Господь Бог: ворота внутреннего двора, обращенные лицом к востоку, должны быть заперты в продолжение шести рабочих дней, а в субботний день они должны быть отворены и в день новомесячия должны быть отворены.
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2
|Ezequiel 46:2|
Князь пойдет через внешний притвор ворот и станет у вереи этих ворот; и священники совершат его всесожжение и его благодарственную жертву; и он у порога ворот поклонится Господу , и выйдет, а воротаостаются незапертыми до вечера.
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3
|Ezequiel 46:3|
И народ земли будет поклоняться пред Господом, при входе в ворота, в субботы и новомесячия.
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4
|Ezequiel 46:4|
Всесожжение, которое князь принесет Господу в субботний день, должно быть из шести агнцев без порока и из овна без порока;
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5
|Ezequiel 46:5|
хлебного приношения ефа на овна, а на агнцев хлебногоприношения, сколько рука его подаст, а елея гин на ефу.
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6
|Ezequiel 46:6|
В день новомесячия будут приносимы им из стада волов телец без порока, также шесть агнцев и овен без порока.
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7
|Ezequiel 46:7|
Хлебного приношения он принесет ефу на тельца и ефуна овна, а на агнцев, сколько рука его подаст, и елея гин на ефу.
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8
|Ezequiel 46:8|
И когда приходить будет князь, то должен входить через притвор ворот и тем же путем выходить.
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9
|Ezequiel 46:9|
А когда народ земли будет приходить пред лице Господа в праздники, то вошедший северными воротами для поклонения долженвыходить воротами южными, а вошедший южными воротами должен выходитьворотами северными; он не должен выходить теми же воротами, которыми вошел, а должен выходить противоположными.
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10
|Ezequiel 46:10|
И князь должен находиться среди них; когда они входят, входит и он; и когда они выходят, выходит и он.
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva