-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
World English Bible
-
-
1
|1 Crônicas 7:1|
Of the sons of Issachar: Tola, and Puah, Jashub, and Shimron, four.
-
2
|1 Crônicas 7:2|
"The sons of Tola: Uzzi, and Rephaiah, and Jeriel, and Jahmai, and Ibsam, and Shemuel, heads of their fathers' houses, [to wit], of Tola; mighty men of valor in their generations: their number in the days of David was twenty-two thousand six hundred."
-
3
|1 Crônicas 7:3|
"The sons of Uzzi: Izrahiah. The sons of Izrahiah: Michael, and Obadiah, and Joel, Isshiah, five; all of them chief men."
-
4
|1 Crônicas 7:4|
"With them, by their generations, after their fathers' houses, were bands of the army for war, thirty-six thousand; for they had many wives and sons."
-
5
|1 Crônicas 7:5|
Their brothers among all the families of Issachar, mighty men of valor, reckoned in all by genealogy, were eighty-seven thousand.
-
6
|1 Crônicas 7:6|
[The sons of] Benjamin: Bela, and Becher, and Jediael, three.
-
7
|1 Crônicas 7:7|
"The sons of Bela: Ezbon, and Uzzi, and Uzziel, and Jerimoth, and Iri, five; heads of fathers' houses, mighty men of valor; and they were reckoned by genealogy twenty-two thousand thirty-four."
-
8
|1 Crônicas 7:8|
The sons of Becher: Zemirah, and Joash, and Eliezer, and Elioenai, and Omri, and Jeremoth, and Abijah, and Anathoth, and Alemeth. All these were the sons of Becher.
-
9
|1 Crônicas 7:9|
They were reckoned by genealogy, after their generations, heads of their fathers' houses, mighty men of valor, twenty thousand two hundred.
-
10
|1 Crônicas 7:10|
The sons of Jediael: Bilhan. The sons of Bilhan: Jeush, and Benjamin, and Ehud, and Chenaanah, and Zethan, and Tarshish, and Ahishahar.
-
-
Sugestões
Clique para ler 2 Crônicas 24-25
17 de maio LAB 503
DAMASCO
2Crônicas 24-25
A leitura de hoje fala um pouco sobre Damasco. Quero apresentar-lhe curiosidades bem interessantes. Alguns arqueólogos consideram Damasco como sendo a mais antiga cidade do mundo. Há controvérsias, mas há também o que se considerar sobre esse pensamento, pois ela não foi uma cidade antiga que deixou de existir. Ela permanece até hoje.
Damasco sempre foi “a cidade mais importante da Síria” e a metrópole dos povos do deserto. A cidade e a planície circundante devem sua vida e prosperidade aos famosos rios Farfar e Abana, de reputação bíblica.
Nela, ainda existem ruínas de muros e portas muito antigos, alguns da época romana.
A rua chamada Direita (cf. Atos 9:10-12) começa na porta Oriental e prossegue na direção oeste até atingir o centro da cidade. A casa para onde fio Ananias, conforme pode ser vista hoje, é uma capela baixa, semelhante a uma caverna, a 5m ou 6m abaixo do nível da rua. Essa é possivelmente a localização correta da casa, mas a rua Direita estava então em um nível mais baixo, conforme o demonstra a descoberta das ruínas de outra rua.
A Grande Mesquita, que quanto ao caráter sagrado só pode ser superada pelas mesquitas de Meca, Medina e Jerusalém, é o edifício mais antigo e venerado de Damasco. Representa três períodos da história e as três religiões que a dominaram: o paganismo, o cristianismo e o islamismo. Os maciços alicerces e as colunatas exteriores pertencem a um templo grego ou romano. Sob o domínio dos romanos, o templo foi dedicado a Júpiter. Depois que Constantino converteu-se ao cristianismo, no século IV, o templo foi reconstruído e transformado em uma imensa igreja que Teodósio dedicou a João Batista. Quando os muçulmanos capturaram Damasco, em 634 d.C., a edificação foi remodelada e convertida em suntuosa mesquita. O edifício sofreu três incêndios, sendo, porém, restaurado em todas as ocasiões.
Em sua condição atual, a Grande Mesquita consiste de uma estrutura quadrangular de 146m x 99m, rodeada de excelentes muros de alvenaria e coroada com uma esplêndida cúpula, três torres elevadas e uma multidão de minaretes (torres pequenas). Um desses minaretes é conhecido como “o minarete de Jesus”, porque, segundo a tradição islâmica, “Jesus aparecerá no alto desse minarete no dia do Juízo final.” No lado sul da mesquita, na viga superior de uma pouco usada, mas esplêndida porta, há uma inscrição em grego: “Teu reino, ó Cristo, é um reino eterno.”
É esse pensamento que quero enfatizar. Assim como Damasco é uma cidade que nunca acaba, nossa leitura bíblica é algo que deve ser para sempre. Através dela, você encontrará um reino que é eterno, o reino de Jesus.
Valdeci Júnior
Fátima Silva