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World English Bible -
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|Cantares 2:4|
He brought me to the banquet hall. His banner over me is love.
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5
|Cantares 2:5|
"Strengthen me with raisins, refresh me with apples; For I am faint with love."
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6
|Cantares 2:6|
His left hand is under my head. His right hand embraces me.
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7
|Cantares 2:7|
I adjure you, daughters of Jerusalem, by the roes, or by the hinds of the field, that you not stir up, nor awaken love, until it so desires.
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8
|Cantares 2:8|
The voice of my beloved! Behold, he comes, leaping on the mountains, skipping on the hills.
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9
|Cantares 2:9|
My beloved is like a roe or a young hart. Behold, he stands behind our wall! He looks in at the windows. He glances through the lattice.
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10
|Cantares 2:10|
"My beloved spoke, and said to me, "Rise up, my love, my beautiful one, and come away."
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11
|Cantares 2:11|
For, behold, the winter is past. The rain is over and gone.
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12
|Cantares 2:12|
The flowers appear on the earth. The time of the singing has come, and the voice of the turtledove is heard in our land.
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13
|Cantares 2:13|
"The fig tree ripens her green figs. The vines are in blossom. They give forth their fragrance. Arise, my love, my beautiful one, and come away." Lover"
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Sugestões

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01 de Dezembro LAB 701
OS-TENTAÇÃO
Gálatas 04-06
Nós cristãos ativos freqüentadores de igreja cometemos um erro crasso: o ato da alienação exclusivista. Ostentamos a bandeira da prática religiosa de uma forma tão marcante que chegamos a dar a impressão de que não queremos mais ter contato com a sociedade na qual vivemos. Um dos comportamentos que nos impõe esse fator “cultural” é a maneira como nos vestimos para ir à igreja. Enquanto dizemos que temos que ir a Cristo como estamos, por Ele nos aceitar como somos, damos a impressão de que estamos buscando uma aceitação através da nossa apresentação pessoal em nossas reuniões de culto. É claro que é importante dar o nosso melhor para Deus, inclusive, no vestir-se. Mas, será que o nosso melhor é o mais caro? O mais ostensivo? Ou, até mesmo, o mais esquisito?
Várias vezes, já ouvi moradores comuns de um bairro referirem-se à igreja existente no bairro, à qual eles não freqüentam, como “igreja dos ricos”. Porque vêem todos, sempre, chegando e saindo vestidos de gala. Em plenos 35 graus, de terno e gravata! Isto é muito diferente, para não dizer, ridículo. Coloque-se no lugar de um sem-igreja, que, por iniciativa própria, resolve ir a uma igreja. Ele se arruma da melhor forma possível: calça jeans, sport fino, etc. E quando chega no encontro dos crentes, vê que está muito abaixo do nível. Deve pensar: “nossa, para que Cristo me aceite, vou ter que gastar uma nota mudando meu guarda-roupas”.
A realidade é que muitos não vão à igreja por comunhão, mas por ostentação. E são diferentes, os tipos de ostentação. Nem todas as pessoas ostentam a mesma coisa. Uns ostentam a tradição da família, que, sustentando um sobrenome que lhes dê orgulho, acham-se os donos daquela comunidade de crentes. Outros ostentam o carro, e fazem questão de chegar e sair do estacionamento do templo no momento em que tem mais pessoas o possível espalhadas pelo pátio. Outros ostentam os filhos: que lindo e maravilhoso, ser elogiado por uma família modelo! Ainda há aqueles que querem ostentar idéias, e, depois de muito estudo, vão à reunião dos fiéis para fazer uma exposição de sua intelectualidade. Tem também aqueles que ostentam “poder” ou status, por uma função que exerce no serviço da igreja. Certos jovens ostentam a namorada. Habilidosos ostentam o talento. E assim, podemos nos ver na arquibancada, contemplando a passarela “da(os)tentação”.
Você é tentado a ostentar o quê? Pense. Lembre-se do que Paulo disse: “Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva