-
-
World English Bible
-
-
10
|Daniel 2:10|
The Chaldeans answered before the king, and said, There is not a man on the earth who can show the king's matter, because no king, lord, or ruler, has asked such a thing of any magician, or enchanter, or Chaldean.
-
11
|Daniel 2:11|
It is a rare thing that the king requires, and there is no other who can show it before the king, except the gods, whose dwelling is not with flesh.
-
12
|Daniel 2:12|
For this cause the king was angry and very furious, and commanded to destroy all the wise men of Babylon.
-
13
|Daniel 2:13|
"So the decree went forth, and the wise men were to be slain; and they sought Daniel and his companions to be slain."
-
14
|Daniel 2:14|
"Then Daniel returned answer with counsel and prudence to Arioch the captain of the king's guard, who was gone forth to kill the wise men of Babylon;"
-
15
|Daniel 2:15|
he answered Arioch the king's captain, Why is the decree so urgent from the king? Then Arioch made the thing known to Daniel.
-
16
|Daniel 2:16|
Daniel went in, and desired of the king that he would appoint him a time, and he would show the king the interpretation.
-
17
|Daniel 2:17|
Then Daniel went to his house, and made the thing known to Hananiah, Mishael, and Azariah, his companions:
-
18
|Daniel 2:18|
"that they would desire mercies of the God of heaven concerning this secret; that Daniel and his companions should not perish with the rest of the wise men of Babylon."
-
19
|Daniel 2:19|
Then was the secret revealed to Daniel in a vision of the night. Then Daniel blessed the God of heaven.
-
-
Sugestões
Clique para ler Ezequiel 21-23
03 de setembro LAB 612
APROVEITE A DISCIPLINA POR AMOR
Ezequiel 21-23
O que significa a expressão “o cetro de meu filho”, de Ezequiel 21:10?
Pra entender essa figura, você precisa tentar entender todo o trecho de texto. Ezequiel 21:8-17 trata da Espada Afiada e Polida.
Na sequência dos capítulos anteriores, o terror da destruição próxima de Jerusalém é descrito neste oráculo aqui, em termos ainda assustadores. A espada não só estava desembainhada, mas está afiada e polida para o dia da matança (v.10). Não era ocasião nem para regozijo, nem para zombaria. Por ocasião do sítio de Jerusalém por Senaqueribe nos dias do rei Ezequias, houve aqueles que, com o maior cinismo, estavam se preparando para o desastre que ameaçava engolfar a cidade dizendo: “Comamos e bebamos, que amanhã morreremos” (Isaías 22:13). Aparentemente, a história iria repetir-se ao Jerusalém ser sitiada pelos exércitos de Nabucodonosor. Esta diferença cínica em face de um perigo mortal reproduziu-se por ocasião do banquete que Belsazar ofereceu a seus grandes à véspera da tomada de Babilônia pelas tropas de Ciro (Daniel 5).
A frase final do v.10, que, a princípio, oferece umas certas dificuldades para ser entendida, poderia ser traduzida assim: “O cetro [na NVI, vareta] de meu filho despreza qualquer [outro] pau”. O termo hebraico “shebet” significa não somente “cetro”, mas também “tribo”. Nas bênçãos que Jacó proferiu em seu leito de morte somente de Judá diz ele beni, “filho meu” (Gênesis 49:9). Levando em consideração estes dois fatos, a frase “a tribo de meu filho” seria uma referência à tribo de Judá. O sentido de toda a frase seria então: “Judá despreza qualquer pau”. “Pau” teria neste contexto o sentido de “castigo”. Como Judá tinha desprezado os castigos mais leves do passado representados pelo “pau”, teria agora que sofrer o castigo da espada afiada e polida.
Através do “matador” do v.11, que é o NABUCODONOSOR, ou melhor, o exército que ele comandava, iria acontecer uma guerra contra todo o povo de Judá, e mesmo os príncipes não escapariam (v.12). O castigo seria feio. Judá, que tinha desprezado os castigos anteriores expressados pela vara, não sobreviveria ao castigo da espada (versos 13 e 10). A carnificina que ocorreria por ocasião do sítio e conquista de Jerusalém é descrita em termos horripilantes nos vv.14-17. E isso tudo realmente aconteceu. Infelizmente.
Lição de aplicação para a nossa vida: quando Deus nos permitir uma leve conseqüência ruim, em vez de desprezarmos a repreensão ou, em vez de até mesmo reclamar com Deus, o melhor é procurar aprender a lição enquanto a disciplina é leve. Caso contrário, a repreensão posterior pode ser insuportável. Concluindo tudo, o conselho é: aproveite a disciplina por amor.
Valdeci Júnior
Fátima Silva