-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
World English Bible
-
-
8
|Deuteronômio 3:8|
"We took the land at that time out of the hand of the two kings of the Amorites who were beyond the Jordan, from the valley of the Arnon to Mount Hermon;"
-
9
|Deuteronômio 3:9|
"([which] Hermon the Sidonians call Sirion, and the Amorites call it Senir;)"
-
10
|Deuteronômio 3:10|
all the cities of the plain, and all Gilead, and all Bashan, to Salecah and Edrei, cities of the kingdom of Og in Bashan.
-
11
|Deuteronômio 3:11|
"(For only Og king of Bashan remained of the remnant of the Rephaim; behold, his bedstead was a bedstead of iron; isn't it in Rabbah of the children of Ammon? nine cubits was its length, and four cubits its breadth, after the cubit of a man.)"
-
12
|Deuteronômio 3:12|
This land we took in possession at that time: from Aroer, which is by the valley of the Arnon, and half the hill country of Gilead, and its cities, gave I to the Reubenites and to the Gadites:
-
13
|Deuteronômio 3:13|
"and the rest of Gilead, and all Bashan, the kingdom of Og, gave I to the half-tribe of Manasseh; all the region of Argob, even all Bashan. (The same is called the land of Rephaim."
-
14
|Deuteronômio 3:14|
Jair the son of Manasseh took all the region of Argob, to the border of the Geshurites and the Maacathites, and called them, even Bashan, after his own name, Havvoth Jair, to this day.)
-
15
|Deuteronômio 3:15|
I gave Gilead to Machir.
-
16
|Deuteronômio 3:16|
"To the Reubenites and to the Gadites I gave from Gilead even to the valley of the Arnon, the middle of the valley, and the border [of it], even to the river Jabbok, which is the border of the children of Ammon;"
-
17
|Deuteronômio 3:17|
the Arabah also, and the Jordan and the border [of it], from Chinnereth even to the sea of the Arabah, the Salt Sea, under the slopes of Pisgah eastward.
-
-
Sugestões
Clique para ler Jó 35-37
13 de junho LAB 530
O SOFRIMENTO PODE SER UMA DISCIPLINA
JÓ 35-37
Você está lendo direitinho o livro de Jó? Tem sido perseverante em ler os discursos dos quatro amigos e, principalmente ontem e hoje, o discurso do “amigo” Eliú? Porque se não formos perseverantes para, pelo menos, ler a história, é uma vergonha, não é mesmo? Pense na perseverança que Jó teve, ao suportar o sofrimento dele. Ele foi o homem que mais sofreu no mundo, mas que também se tornou símbolo da paciência, pela perseverança que teve em suportar tudo.
Os amigos dele, apesar de ficarem falando muita besteira, também foram perseverantes, coitados! Eles não merecem só a nossa critica, mas merecem também a nossa atenção, porque, apesar dos pesares, eles estavam tentando acertar. Pelo menos, eles estavam ao redor do sorumbático sofredor. Isso já foi uma virtude: aguentar ficar ao lado de Jó.
E nós estamos lendo, especificamente, sobre a última fala de Eliú, que foi o último dos quatro a falar, antes de Deus chegar e se pronunciar naquela discussão. E como as leituras de ontem e de hoje são um discurso só, quero retomar um trecho, que está em Jó 33:14-19, para contextualizar o que quero dizer aqui sobre a leitura de hoje. Assim, faríamos um fechamento sobre essa discussão do sofrimento de Jó.
“Pois a verdade é que Deus fala, ora de um modo, ora de outro, mesmo que o homem não o perceba. Em sonho ou em visão durante a noite, quando o sono profundo cai sobre os homens e eles dormem em suas camas, ele pode falar aos ouvidos deles e aterrorizá-los com advertências, para prevenir o homem das suas más ações e livrá-lo do orgulho, para preservar da cova a sua alma, e a sua vida da espada. Ou o homem pode ser castigado no leito de dor, com os seus ossos em constante agonia.”
Comentando sobre isso, veja o que encontrei no periódico “Jó, sofrimento e restauração”, 3º trimestre de 1980, pág. 75: “Eliú era um jovem insatisfeito tanto com os discursos de Jó como os de seus três amigos. Talvez a maior contribuição de Eliú ao debate é a nova ênfase à ideia de que o sofrimento pode ser disciplina, em vez de punição... O conceito de Eliú sobre o sofrimento considerando-o como disciplina não é novo na história de Jó. É a ênfase que ele dá ao conceito que é nova... [Jó] ...deixou que Eliú realçasse a ideia de que o sofrimento pode ser uma disciplina, antes que uma punição”.
Essa é a grande lição. O sofrimento que nos assola não é de todo mal. O lado bom é que ele nos disciplina.
Valdeci Júnior
Fátima Silva