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Leia por capÃtulosComentário sobre a Leitura BÃblica de Hoje
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João Ferreira de Almeida Revista e Atualizada
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- A parábola do administrador infiel
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1
|Lucas 16:1|
Disse Jesus também aos discÃpulos: Havia um homem rico que tinha um administrador; e este lhe foi denunciado como quem estava a defraudar os seus bens.
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2
|Lucas 16:2|
Então, mandando-o chamar, lhe disse: Que é isto que ouço a teu respeito? Presta contas da tua administração, porque já não podes mais continuar nela.
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3
|Lucas 16:3|
Disse o administrador consigo mesmo: Que farei, pois o meu senhor me tira a administração? Trabalhar na terra não posso; também de mendigar tenho vergonha.
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4
|Lucas 16:4|
Eu sei o que farei, para que, quando for demitido da administração, me recebam em suas casas.
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5
|Lucas 16:5|
Tendo chamado cada um dos devedores do seu senhor, disse ao primeiro: Quanto deves ao meu patrão?
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6
|Lucas 16:6|
Respondeu ele: Cem cados de azeite. Então, disse: Toma a tua conta, assenta-te depressa e escreve cinquenta.
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7
|Lucas 16:7|
Depois, perguntou a outro: Tu, quanto deves? Respondeu ele: Cem coros de trigo. Disse-lhe: Toma a tua conta e escreve oitenta.
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8
|Lucas 16:8|
E elogiou o senhor o administrador infiel porque se houvera atiladamente, porque os filhos do mundo são mais hábeis na sua própria geração do que os filhos da luz.
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9
|Lucas 16:9|
E eu vos recomendo: das riquezas de origem inÃqua fazei amigos; para que, quando aquelas vos faltarem, esses amigos vos recebam nos tabernáculos eternos.
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10
|Lucas 16:10|
Quem é fiel no pouco também é fiel no muito; e quem é injusto no pouco também é injusto no muito.
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Sugestões
Clique para ler Mateus 11-13
07 de outubro AB 646
JESUS, HOMEM DE ORAÇÃO
Mateus 08-10
Logo após ter falado sobre a persistência na oração, Jesus saiu fazendo um monte de milagres. Por quê, será, não é mesmo?
Em Sua juventude, a madrugada e o crepúsculo vespertino muitas vezes O encontravam sozinho ao lado da montanha ou entre as árvores da floresta, passando uma hora silenciosa de oração e estudo da Palavra de Deus .
Quando o ministério de Cristo estava prestes a iniciar-se, Ele foi batizado pelas mãos de João. Ao sair da água, Ele Se ajoelhou à beira do Jordão e ofereceu ao Pai uma oração como o Céu jamais ouvira antes .
Ao Jesus ajoelhar-Se a beira do Jordão e oferecer Sua prece, a humanidade foi apresentada ao Pai por Aquele que havia coberto Sua divindade.
O próprio Jesus, enquanto Se encontrava entre [homens e mulheres], estava muitas vezes em oração. A oração vinha antes e santificava cada ato de Seu ministério. Por meio da oração Ele foi escudado para o dever e a provação.
...Sua humanidade tornou a oração uma necessidade e um privilégio
Numa vida toda votada ao bem dos outros, o Salvador achou necessário afastar-Se dos lugares movimentados e da multidão que O acompanhava, dia a dia. Precisava retirar-Se de uma vida de incessante atividade e contato com as necessidades humanas, para buscar sossego e ininterrupta comunhão com o Pai. Como uma pessoa identificada conosco, participante de nossas necessidades e fraquezas, dependia inteiramente de Deus, e no lugar oculto de oração buscava força divina, a fim de poder sair escudado para o dever e provação. Num mundo de pecado, Jesus suportou lutas e torturas de alma. Em comunhão com Deus, podia aliviar as dores que O esmagavam. Ali encontrava conforto e alegria .
...Ao terminar Seu trabalho diário, retirava-Se, noite após noite, da confusão da cidade, e Sua silhueta se inclinava em súplica ao Pai. Muitas vezes a claridade da Lua incidia sobre Ele, e de quando em quando as nuvens e trevas afugentavam toda luz. Ele freqüentemente persistia em Suas petições noite adentro, e o orvalho caÃa sobre Sua cabeça e barba, enquanto Ele permanecia em atitude suplicante. Ele saÃa revigorado desses momentos de oração, escudado para o dever e a provação .
Nenhuma outra vida já foi tão assoberbada de trabalho e responsabilidade como a de Jesus; todavia, quantas vezes estava Ele em oração! Quão constante era Sua comunhão com o Pai .
Muitos se acham tão absorvidos pelos cuidados e perplexidades mundanos que têm pouco tempo para orar, e sentem pouco interesse na oração. ... E oh, quão fervorosas e ferventes eram Suas súplicas!
Jesus foi um homem de oração.
Fonte: Ellen White.
Valdeci Júnior