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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Nova Versão Internacional
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21
|Juízes 8:21|
Mas Zeba e Zalmuna disseram: “Venha, mate-nos você mesmo. Isso exige coragem de homem”. Então Gideão avançou e os matou, e tirou os enfeites do pescoço dos camelos deles.
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22
|Juízes 8:22|
Os israelitas disseram a Gideão: “Reine sobre nós, você, seu filho e seu neto, pois você nos libertou das mãos de Midiã”.
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23
|Juízes 8:23|
“Não reinarei sobre vocês”, respondeu-lhes Gideão, “nem meu filho reinará sobre vocês. O SENHOR reinará sobre vocês.”
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24
|Juízes 8:24|
E prosseguiu: “Só faço a vocês um pedido: que cada um de vocês me dê um brinco da sua parte dos despojos”. (Os ismaelitas [27] costumavam usar brincos de ouro.)
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|Juízes 8:25|
Eles responderam: “De boa vontade os daremos a você!” Então estenderam uma capa, e cada homem jogou sobre ela um brinco tirado de seus despojos.
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26
|Juízes 8:26|
O peso dos brincos de ouro chegou a vinte quilos e meio [28], sem contar os enfeites, os pendentes e as roupas de púrpura que os reis de Midiã usavam e os colares que estavam no pescoço de seus camelos.
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27
|Juízes 8:27|
Gideão usou o ouro para fazer um manto sacerdotal, que ele colocou em sua cidade, em Ofra. Todo o Israel prostituiu-se, fazendo dele objeto de adoração; e veio a ser uma armadilha para Gideão e sua família.
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28
|Juízes 8:28|
Assim Midiã foi subjugado pelos israelitas, e não tornou a erguer a cabeça. Durante a vida de Gideão a terra desfrutou paz quarenta anos.
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29
|Juízes 8:29|
Jerubaal, filho de Joás, retirou-se e foi para casa, onde ficou morando.
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30
|Juízes 8:30|
Teve setenta filhos, todos gerados por ele, pois tinha muitas mulheres.
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva