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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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João Ferreira de Almeida Corrigida e Revisada, Fiel
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|2 Reis 24:2|
E o SENHOR enviou contra ele as tropas dos caldeus, as tropas dos sírios, as tropas dos moabitas e as tropas dos filhos de Amom; e as enviou contra Judá, para o destruir, conforme a palavra do SENHOR, que falara pelo ministério de seus servos, os profetas.
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3
|2 Reis 24:3|
E, na verdade, conforme o mandado do SENHOR, assim sucedeu a Judá, para o afastar da sua presença por causa dos pecados de Manassés, conforme tudo quanto fizera.
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4
|2 Reis 24:4|
Como também por causa do sangue inocente que derramou; pois encheu a Jerusalém de sangue inocente; e por isso o SENHOR não quis perdoar.
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5
|2 Reis 24:5|
Ora, o mais dos atos de Jeoiaquim, e tudo quanto fez, porventura não está escrito no livro das crónicas dos reis de Judá?
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6
|2 Reis 24:6|
E Jeoiaquim dormiu com seus pais; e Joaquim, seu filho, reinou em seu lugar.
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7
|2 Reis 24:7|
E o rei do Egito nunca mais saiu da sua terra; porque o rei de Babilónia tomou tudo quanto era do rei do Egito, desde o rio do Egito até ao rio Eufrates.
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8
|2 Reis 24:8|
Tinha Joaquim dezoito anos de idade quando começou a reinar, e reinou três meses em Jerusalém; e era o nome de sua mãe, Neusta, filha de Elnatã, de Jerusalém.
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9
|2 Reis 24:9|
E fez o que era mau aos olhos do SENHOR, conforme tudo quanto fizera seu pai.
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10
|2 Reis 24:10|
Naquele tempo subiram os servos de Nabucodonosor, rei de Babilónia, a Jerusalém; e a cidade foi cercada.
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11
|2 Reis 24:11|
Também veio Nabucodonosor, rei de Babilónia, contra a cidade, quando já os seus servos a estavam sitiando.
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Sugestões
Clique para ler 2 Crônicas 24-25
17 de maio LAB 503
DAMASCO
2Crônicas 24-25
A leitura de hoje fala um pouco sobre Damasco. Quero apresentar-lhe curiosidades bem interessantes. Alguns arqueólogos consideram Damasco como sendo a mais antiga cidade do mundo. Há controvérsias, mas há também o que se considerar sobre esse pensamento, pois ela não foi uma cidade antiga que deixou de existir. Ela permanece até hoje.
Damasco sempre foi “a cidade mais importante da Síria” e a metrópole dos povos do deserto. A cidade e a planície circundante devem sua vida e prosperidade aos famosos rios Farfar e Abana, de reputação bíblica.
Nela, ainda existem ruínas de muros e portas muito antigos, alguns da época romana.
A rua chamada Direita (cf. Atos 9:10-12) começa na porta Oriental e prossegue na direção oeste até atingir o centro da cidade. A casa para onde fio Ananias, conforme pode ser vista hoje, é uma capela baixa, semelhante a uma caverna, a 5m ou 6m abaixo do nível da rua. Essa é possivelmente a localização correta da casa, mas a rua Direita estava então em um nível mais baixo, conforme o demonstra a descoberta das ruínas de outra rua.
A Grande Mesquita, que quanto ao caráter sagrado só pode ser superada pelas mesquitas de Meca, Medina e Jerusalém, é o edifício mais antigo e venerado de Damasco. Representa três períodos da história e as três religiões que a dominaram: o paganismo, o cristianismo e o islamismo. Os maciços alicerces e as colunatas exteriores pertencem a um templo grego ou romano. Sob o domínio dos romanos, o templo foi dedicado a Júpiter. Depois que Constantino converteu-se ao cristianismo, no século IV, o templo foi reconstruído e transformado em uma imensa igreja que Teodósio dedicou a João Batista. Quando os muçulmanos capturaram Damasco, em 634 d.C., a edificação foi remodelada e convertida em suntuosa mesquita. O edifício sofreu três incêndios, sendo, porém, restaurado em todas as ocasiões.
Em sua condição atual, a Grande Mesquita consiste de uma estrutura quadrangular de 146m x 99m, rodeada de excelentes muros de alvenaria e coroada com uma esplêndida cúpula, três torres elevadas e uma multidão de minaretes (torres pequenas). Um desses minaretes é conhecido como “o minarete de Jesus”, porque, segundo a tradição islâmica, “Jesus aparecerá no alto desse minarete no dia do Juízo final.” No lado sul da mesquita, na viga superior de uma pouco usada, mas esplêndida porta, há uma inscrição em grego: “Teu reino, ó Cristo, é um reino eterno.”
É esse pensamento que quero enfatizar. Assim como Damasco é uma cidade que nunca acaba, nossa leitura bíblica é algo que deve ser para sempre. Através dela, você encontrará um reino que é eterno, o reino de Jesus.
Valdeci Júnior
Fátima Silva