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João Ferreira de Almeida Corrigida e Revisada, Fiel
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|Esdras 5:13|
Porém, no primeiro ano de Ciro, rei de Babilónia, o rei Ciro deu ordem para que esta casa de Deus se reedificasse.
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|Esdras 5:14|
E até os utensílios de ouro e prata, da casa de Deus, que Nabucodonosor tomou do templo que estava em Jerusalém e os levou para o templo de Babilónia, o rei Ciro os tirou do templo de Babilónia, e foram dados a um homem cujo nome era Sesbazar, a quem nomeou governador.
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|Esdras 5:15|
E disse-lhe: Toma estes utensílios, vai e leva-os ao templo que está em Jerusalém, e faze reedificar a casa de Deus, no seu lugar.
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|Esdras 5:16|
Então veio este Sesbazar, e pós os fundamentos da casa de Deus, que está em Jerusalém e desde então para cá se está reedificando, e ainda não está acabada.
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|Esdras 5:17|
Agora, pois, se parece bem ao rei, busque-se na casa dos tesouros do rei, que está em Babilónia, se é verdade que se deu uma ordem pelo rei Ciro para reedificar esta casa de Deus em Jerusalém; e sobre isto nos faça saber a vontade do rei.
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|Esdras 6:1|
Então o rei Dario deu ordem, e buscaram nos arqui-vos, onde se guardavam os tesouros em Babilónia.
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|Esdras 6:2|
E em Acmeta, no palácio, que está na província de Média, se achou um rolo, e nele estava escrito um memorial que dizia assim:
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|Esdras 6:3|
No primeiro ano do rei Ciro, este baixou o seguinte decreto: A casa de Deus, em Jerusalém, se reedificará para lugar em que se ofereçam sacrifícios, e seus fundamentos serão firmes; a sua altura de sessenta cóvados, e a sua largura de sessenta cóvados;
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|Esdras 6:4|
Com três carreiras de grandes pedras, e uma carreira de madeira nova; e a despesa se fará da casa do rei.
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|Esdras 6:5|
Além disso, os utensílios de ouro e de prata da casa de Deus, que Nabucodonosor transportou do templo que estava em Jerusalém, e levou para Babilónia, serão restituídos, para que voltem ao seu lugar, ao templo que está em Jerusalém, e serão postos na casa de Deus.
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Sugestões
Clique para ler Eclesiastes 1-4
18 de julho LAB 565
COMO ENTENDER ECLESIASTES?
Eclesiastes 01-04
Hoje, quero apresentar uma explicação de James W. Zackrison (CPB, LES, jan-mar 2007, 2) sobre como entendermos o livro de Eclesiastes.
Esse teólogo explica que, ao contrário de outros livros da Bíblia, que frequentemente começam com uma forte afirmação sobre Deus, Eclesiastes começa com um grito sobre a falta de sentido para a vida. “Vaidade de vaidades, tudo é vaidade”. Essa introdução se parece mais com os modernos escritores seculares que com um profeta de Yahweh. Não obstante, como cristãos, cremos que Eclesiastes foi colocado no cânon das Escrituras porque Deus tem nele uma mensagem para nós.
Muitos estudiosos afirmam que o autor não foi o rei Salomão. Mas mantemos a posição de que Salomão foi o escritor fundamentados na tradição cristã e judaica e nas evidências internas do livro. Ao nos dedicarmos ao estudo deste livro, alguns simples princípios de interpretação nos serão de muita ajuda.
Para começar, Salomão estava escrevendo no fim de uma vida cheia de amargura e ira contra si mesmo por sua apostasia. O que é singular nesse livro é que, em alguns lugares, Salomão escreveu sob a perspectiva de alguém alienado de Deus. Como alguns autores modernos, ele nos dá pensamentos que saem diretamente de sua cabeça. Vemos o mundo como aparece através desses olhos.
Essas porções de Eclesiastes que mencionam a experiência e o raciocínio dos anos de apostasia [de Salomão] não devem ser considerados como se representassem a mente e a vontade do Espírito. Não obstante, são um registro inspirado do que ele realmente pensava e fazia naquele tempo, e esse registro constitui uma grave advertência contra o tipo errado de pensamento e ação. Passagens como essas não devem ser tiradas de seu contexto e usadas para ensinar alguma suposta verdade que a Inspiração nunca pretendeu que ensinassem.
Finalmente, é esta a mensagem desse livro: Deus nos mostra como a vida é cruel e vazia quando Ele não está presente. E esse é o livro que começaremos a ler hoje: Eclesiastes, capítulos 1-4, onde o autor inicia, melancolicamente, tecendo um texto reflexivo de que, para ele, nada tem sentido, chegando a dizer que nem os prazeres, nem a própria sabedoria têm sentido. O sabor dessa melancolia é tão grande que Salomão chega a comparar a sabedoria com a insensatez. Para ele, até mesmo o trabalho árduo é inútil. Ele não poupa o leitor de conhecer as injustiças e os absurdos da vida. “Bem vindos ao mundo real”, seria o slogan.
Mas como de qualquer caos é possível sacar um proveito, o capítulo três nos ensina a sabermos aproveitar bem o nosso tempo.
Eu também digo: lendo a Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva