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Dansk Bibel -
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1
|Rute 1:1|
I Dommernes Dage blev der engang Hungersnød i Landet. Da drog en Mand fra Betlehem i Juda til Moabiternes Land for at bo der som fremmed med sin Hustru og sine to Sønner.
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2
|Rute 1:2|
Manden bed Elimelek, hans Hustru No'omi og hans to Sønner Malon og Hiljon, Efratiter fra Betlehem i Juda, og de kom til Moabiternes Land og opholdt sig der.
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3
|Rute 1:3|
Så døde Elimelek, No'omis Mand, og hun sad tilbage med sine to Sønner.
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4
|Rute 1:4|
De tog sig moabitiske Hustruer; den ene hed Orpa, den anden Rut. Men da de havde boet der en halv Snes År,"
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5
|Rute 1:5|
døde også de to, Malon og Kiljon, så at Kvinden sad alene tilbage efter sine to Sønner og sin Mand.
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6
|Rute 1:6|
Da brød hun op med sine Sønnekoner for at vende hjem fra Moabiternes Land; thi hun havde hørt i Moabiternes Land, at HERREN havde set til sit Folk og givet dem Brød."
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7
|Rute 1:7|
Så drog hun sammen med sine to Sønnekoner bort fra det Sted, hvor hun havde opholdt sig, men på Hjemvejen til Judas Land
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8
|Rute 1:8|
sagde No'omi til sine to Sønnekoner: "Vend nu tilbage hver til sin Moders Hus! HERREN være barmhjertig imod eder, som I har været imod de døde og mig;"
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9
|Rute 1:9|
HERREN give eder, at I må finde Ro, hver i sin Mands Hus!" Og hun kyssede dem. Men de gav sig til at græde højt"
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10
|Rute 1:10|
og sagde til hende: "Nej! vi vil følge dig hjem til dit Folk!"
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Sugestões

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01 de Dezembro LAB 701
OS-TENTAÇÃO
Gálatas 04-06
Nós cristãos ativos freqüentadores de igreja cometemos um erro crasso: o ato da alienação exclusivista. Ostentamos a bandeira da prática religiosa de uma forma tão marcante que chegamos a dar a impressão de que não queremos mais ter contato com a sociedade na qual vivemos. Um dos comportamentos que nos impõe esse fator “cultural” é a maneira como nos vestimos para ir à igreja. Enquanto dizemos que temos que ir a Cristo como estamos, por Ele nos aceitar como somos, damos a impressão de que estamos buscando uma aceitação através da nossa apresentação pessoal em nossas reuniões de culto. É claro que é importante dar o nosso melhor para Deus, inclusive, no vestir-se. Mas, será que o nosso melhor é o mais caro? O mais ostensivo? Ou, até mesmo, o mais esquisito?
Várias vezes, já ouvi moradores comuns de um bairro referirem-se à igreja existente no bairro, à qual eles não freqüentam, como “igreja dos ricos”. Porque vêem todos, sempre, chegando e saindo vestidos de gala. Em plenos 35 graus, de terno e gravata! Isto é muito diferente, para não dizer, ridículo. Coloque-se no lugar de um sem-igreja, que, por iniciativa própria, resolve ir a uma igreja. Ele se arruma da melhor forma possível: calça jeans, sport fino, etc. E quando chega no encontro dos crentes, vê que está muito abaixo do nível. Deve pensar: “nossa, para que Cristo me aceite, vou ter que gastar uma nota mudando meu guarda-roupas”.
A realidade é que muitos não vão à igreja por comunhão, mas por ostentação. E são diferentes, os tipos de ostentação. Nem todas as pessoas ostentam a mesma coisa. Uns ostentam a tradição da família, que, sustentando um sobrenome que lhes dê orgulho, acham-se os donos daquela comunidade de crentes. Outros ostentam o carro, e fazem questão de chegar e sair do estacionamento do templo no momento em que tem mais pessoas o possível espalhadas pelo pátio. Outros ostentam os filhos: que lindo e maravilhoso, ser elogiado por uma família modelo! Ainda há aqueles que querem ostentar idéias, e, depois de muito estudo, vão à reunião dos fiéis para fazer uma exposição de sua intelectualidade. Tem também aqueles que ostentam “poder” ou status, por uma função que exerce no serviço da igreja. Certos jovens ostentam a namorada. Habilidosos ostentam o talento. E assim, podemos nos ver na arquibancada, contemplando a passarela “da(os)tentação”.
Você é tentado a ostentar o quê? Pense. Lembre-se do que Paulo disse: “Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva