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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Dutch Staten Vertaling
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5
|Isaías 15:5|
Mijn hart schreeuwt over Moab, haar grendelen zijn naar Zoar toe, de driejarige vaars; want hij gaat op met geween naar den opgang van Luhith, want op den weg naar Horonaim verwekken zij een jammergeschrei.
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6
|Isaías 15:6|
Want de wateren van Nimrim zullen enkel verwoesting wezen; want het gras is verdord, het tedere gras is vergaan, er is geen groente.
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7
|Isaías 15:7|
Daarom zullen zij den overvloed, dien zij vergaderd hebben, en hetgeen zij weggelegd hebben, aan de beek der wilgen voeren.
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8
|Isaías 15:8|
Want dat geschreeuw zal omgaan door de landpale van Moab, haar gehuil tot Eglaim toe, ja, tot Beer-Elim toe zal haar gehuil zijn.
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9
|Isaías 15:9|
Want de wateren van Dimon zijn vol bloeds, want Ik zal Dimon nog meer toeschikken: te weten leeuwen over de ontkomenen van Moab, mitsgaders over het overblijfsel des lands.
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1
|Isaías 16:1|
Zendt de lammeren van den heerser des lands van Sela af, naar de woestijn henen, tot den berg der dochter van Sion.
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2
|Isaías 16:2|
Anderszins zal het geschieden, dat de dochteren van Moab aan de veren van Arnon zullen zijn, als een zwervende vogel, uit het nest gedreven zijnde.
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3
|Isaías 16:3|
Brengt een raad aan, houdt gericht, maakt uw schaduw op het midden van den middag, gelijk van den nacht; verbergt de verdrevenen, en meldt den omzwervende niet.
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4
|Isaías 16:4|
Laat mijn verdrevenen onder u verkeren, o Moab! wees gij hun een schuilplaats voor het aangezicht des verstoorders; want de onderdrukker heeft een einde, de verstoring is te niet geworden, de vertreders zijn van de aarde verdaan.
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5
|Isaías 16:5|
Want er zal een troon bevestigd worden in goedertierenheid, en op denzelven zal bestendig een zitten in de tent van David, een, die oordeelt en het recht zoekt, en vaardig is ter gerechtigheid.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior