-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Dutch Staten Vertaling
-
-
21
|Isaías 19:21|
En de HEERE zal den Egyptenaren bekend worden, en de Egyptenaars zullen den HEERE kennen te dien dage; en zij zullen Hem dienen met slachtoffer, en spijsoffer, en zij zullen den HEERE een gelofte beloven en betalen.
-
22
|Isaías 19:22|
En de HEERE zal de Egyptenaars dapper slaan, en genezen; en zij zullen zich tot den HEERE bekeren, en Hij zal Zich van hen verbidden laten, en Hij zal hen genezen.
-
23
|Isaías 19:23|
Te dien dage zal er een gebaande weg wezen van Egypte in Assyrie, dat de Assyriers in Egypte, en de Egyptenaars in Assyrie komen zullen; en de Egyptenaars zullen met de Assyriers den Heere dienen.
-
24
|Isaías 19:24|
Te dien dage zal Israel de derde wezen met de Egyptenaren en met de Assyriers, een zegen in het midden van het land.
-
25
|Isaías 19:25|
Want de HEERE der heirscharen zal hen zegenen, zeggende: Gezegend zij Mijn volk, de Egyptenaars, en de Assyriers, het werk Mijner handen, en Israel, Mijn erfdeel!
-
1
|Isaías 20:1|
In het jaar, toen Tartan naar Asdod kwam, als hem Sargon, de koning van Assyrie gezonden had, toen hij krijg voerde tegen Asdod, en het innam;
-
2
|Isaías 20:2|
Ter zelfder tijd sprak de HEERE, door den dienst van Jesaja, den zoon van Amoz, zeggende: Ga heen, en ontbind den zak van uw lendenen, en doe uw schoenen van uw voeten. En hij deed alzo, gaande naakt en barrevoets.
-
3
|Isaías 20:3|
Toen zeide de HEERE: Gelijk als Mijn knecht Jesaja naakt en barrevoets wandelt, drie jaren, tot een teken en wonder over Egypte en over Morenland;
-
4
|Isaías 20:4|
Alzo zal de koning van Assyrie voortdrijven de gevangenen der Egyptenaren, en de Moren, die weggevoerd zullen worden, jongen en ouden, naakt en barrevoets, en met blote billen, den Egyptenaren tot schaamte.
-
5
|Isaías 20:5|
En zij zullen verschrikken en beschaamd zijn van de Moren, op dewelke zij zagen, en van de Egyptenaars, hun roem.
-
-
Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior