-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Dutch Staten Vertaling
-
-
17
|Números 32:17|
Maar wij zelven zullen ons toerusten, haastende voor het aangezicht der kinderen Israels, totdat wij hen aan hun plaats zullen gebracht hebben; en onze kinderen zullen blijven in de vaste steden, vanwege de inwoners des lands.
-
18
|Números 32:18|
Wij zullen niet wederkeren tot onze huizen, totdat zich de kinderen Israels tot erfelijke bezitters zullen gesteld hebben, een ieder van zijn erfenis.
-
19
|Números 32:19|
Want wij zullen met hen niet erven aan gene zijde van de Jordaan, en verder heen, als onze erfenis ons toegekomen zal zijn aan deze zijde van de Jordaan, tegen den opgang.
-
20
|Números 32:20|
Toen zeide Mozes tot hen: Indien gij deze zaak doen zult, indien gij u voor het aangezicht des HEEREN zult toerusten ten strijde,
-
21
|Números 32:21|
En een ieder van u, die toegerust is, over de Jordaan zal trekken voor het aangezicht des HEEREN, totdat Hij Zijn vijanden voor Zijn aangezicht uit de bezitting zal verdreven hebben.
-
22
|Números 32:22|
En het land voor het aangezicht des HEEREN ten ondergebracht zij; zo zult gij daarna wederkeren, en onschuldig zijn voor den HEERE en voor Israel, en dit land zal u ter bezitting zijn voor het aangezicht des HEEREN.
-
23
|Números 32:23|
Indien gij daarentegen alzo niet zult doen, ziet, zo hebt gij tegen den HEERE gezondigd; doch gij zult uw zonde gewaar worden, als zij u vinden zal!
-
24
|Números 32:24|
Bouwt uw steden voor uw kinderen, en kooien voor uw schapen; en doet, wat uit uw mond uitgegaan is.
-
25
|Números 32:25|
Toen spraken de kinderen van Gad en de kinderen van Ruben tot Mozes, zeggende: Uw knechten zullen doen, gelijk als mijn heer gebiedt.
-
26
|Números 32:26|
Onze kinderen, onze vrouwen, onze have en al onze beesten zullen aldaar zijn in de steden van Gilead;
-
-
Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior