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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Dutch Staten Vertaling
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4
|Números 25:4|
En de HEERE zeide tot Mozes: Neem alle hoofden des volks, en hang ze den HEERE tegen de zon, zo zal de hittigheid van des HEEREN toorn gekeerd worden van Israel.
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5
|Números 25:5|
Toen zeide Mozes tot de rechters van Israel: Een iedere dode zijn mannen, die zich aan Baal-Peor gekoppeld hebben!
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6
|Números 25:6|
En ziet, een man uit de kinderen Israels kwam, en bracht een Midianietin tot zijn broederen voor de ogen van Mozes, en voor de ogen van de ganse vergadering der kinderen Israels, toen zij weenden voor de deur van de tent der samenkomst.
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7
|Números 25:7|
Toen Pinehas, de zoon van Eleazar, den zoon van Aaron, den priester, dat zag, zo stond hij op uit het midden der vergadering, en nam een spies in zijn hand;
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8
|Números 25:8|
En hij ging den Israelietischen man na in de hoerenwinkel, en doorstak hen beiden, den Israelietischen man en de vrouw, door hun buik. Toen werd de plaag van over de kinderen Israels opgehouden.
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9
|Números 25:9|
Degenen nu, die aan de plaag stierven, waren vier en twintig duizend.
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10
|Números 25:10|
Toen sprak de HEERE tot Mozes, zeggende:
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11
|Números 25:11|
Pinehas, de zoon van Eleazar, den zoon van Aaron, den priester, heeft Mijn grimmigheid van over de kinderen Israels afgewend, dewijl hij Mijn ijver geijverd heeft in het midden derzelve, zodat Ik de kinderen Israels in Mijn ijver niet vernield heb.
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12
|Números 25:12|
Daarom spreek: Zie, Ik geef hem Mijn verbond des vredes.
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13
|Números 25:13|
En hij zal hebben, en zijn zaad na hem, het verbond des eeuwigen priesterdoms, daarom dat hij voor zijn God geijverd, en verzoening gedaan heeft voor de kinderen Israels.
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Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior