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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Dutch Staten Vertaling
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56
|Números 26:56|
Naar het lot zal elks erfenis gedeeld worden tussen de velen, en de weinigen.
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57
|Números 26:57|
Dit zijn nu de getelden van Levi, naar hun geslachten: van Gerson het geslacht der Gersonieten; van Kohath het geslacht der Kohathieten; van Merari het geslacht der Merarieten.
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58
|Números 26:58|
Dit zijn de geslachten van Levi: het geslacht der Libnieten, het geslacht der Hebronieten, het geslacht der Machlieten, het geslacht der Muzieten, het geslacht der Korachieten. En Kohath gewon Amram.
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59
|Números 26:59|
En de naam der huisvrouw van Amram was Jochebed, de dochter van Levi, welke de huisvrouw van Levi baarde in Egypte; en deze baarde aan Amram, Aaron, en Mozes, en Mirjam, hun zuster.
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60
|Números 26:60|
En aan Aaron werden geboren Nadab en Abihu, Eleazar en Ithamar.
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61
|Números 26:61|
Nadab nu en Abihu waren gestorven, toen zij vreemd vuur brachten voor het aangezicht des HEEREN.
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62
|Números 26:62|
En hun getelden waren drie en twintig duizend, al wat mannelijk is, van een maand oud en daarboven; want dezen werden niet geteld onder de kinderen Israels, omdat hun geen erfenis gegeven werd onder de kinderen Israels.
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63
|Números 26:63|
Dat zijn de getelden van Mozes en Eleazar, den priester, die de kinderen Israels telden in de vlakke velden van Moab, aan de Jordaan van Jericho.
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64
|Números 26:64|
En onder dezen was niemand uit de getelden van Mozes en Aaron, den priester, als zij de kinderen Israels telden in de woestijn van Sinai.
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65
|Números 26:65|
Want de HEERE had van die gezegd, dat zij in de woestijn gewisselijk zouden sterven; en er was niemand van hen overgebleven, dan Kaleb, de zoon van Jefunne, en Jozua, de zoon van Nun.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior