-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Dutch Staten Vertaling
-
-
8
|Números 28:8|
En het andere lam zult gij bereiden tussen de twee avonden; gelijk het spijsoffer des morgens, en gelijk zijn drankoffer zult gij het bereiden, ten vuuroffer des liefelijken reuks den HEERE.
-
9
|Números 28:9|
Maar op den sabbatdag twee volkomen eenjarige lammeren, en twee tienden meelbloem, ten spijsoffer, met olie gemengd, mitsgaders zijn drankoffer.
-
10
|Números 28:10|
Het is het brandoffer des sabbats op elken sabbat, boven het gedurig brandoffer, en zijn drankoffer.
-
11
|Números 28:11|
En in de beginselen uwer maanden zult gij een brandoffer den HEERE offeren: twee jonge varren, en een ram, zeven volkomen eenjarige lammeren;
-
12
|Números 28:12|
En drie tienden meelbloem ten spijsoffer, met olie gemengd, tot den enen var; en twee tienden meelbloem ten spijsoffer, met olie gemengd, tot den enen ram;
-
13
|Números 28:13|
En tot elk tiende deel meelbloem ten spijsoffer, met olie gemengd, tot het ene lam; het is een brandoffer tot een liefelijken reuk, een vuuroffer, den HEERE.
-
14
|Números 28:14|
En hun drankofferen zullen zijn de helft van een hin tot een var, en een derde deel van een hin tot een ram, en een vierendeel van een hin van wijn tot een lam; dat is het brandoffer der nieuwe maan in elke maand, naar de maanden des jaars.
-
15
|Números 28:15|
Daartoe zal een geitenbok ten zondoffer den HEERE, boven het gedurige brandoffer, bereid worden, met zijn drankoffer.
-
16
|Números 28:16|
En in de eerste maand, op den veertienden dag der maand, is het pascha den HEERE.
-
17
|Números 28:17|
En op den vijftienden dag derzelve maand is het feest; zeven dagen zullen ongezuurde broden gegeten worden.
-
-
Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior