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Español Moderno
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|Ester 2:9|
La joven agradó a sus ojos y obtuvo gracia delante de él, por lo que ordenó que se le administrasen de inmediato su tratamiento cosmético y su dieta, y que se le asignasen siete jóvenes escogidas de la casa del rey. Y la trasladó con ellas a la mejor sección del harén.
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|Ester 2:10|
Ester no declaró cuál era su pueblo ni su parentela, pues Mardoqueo le había mandado que no lo dijese.
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|Ester 2:11|
Y cada día Mardoqueo se paseaba frente al patio del harén para informarse de cómo le iba a Ester y de qué le acontecía.
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|Ester 2:12|
Cuando llegaba el turno a cada una de las jóvenes para venir al rey Asuero, después de haber estado doce meses sujetas a lo establecido para las mujeres (porque así se cumplía su tratamiento cosmético, es decir, seis meses con aceite de mirra y seis meses con perfumes y ungüentos para mujeres),
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|Ester 2:13|
así es como la joven venía al rey. Todo lo que ella pidiese se le daba para llevarlo consigo del harén a la casa del rey.
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|Ester 2:14|
Ella iba al anochecer, y a la mañana siguiente volvía al segundo harén bajo el cuidado de Saasgaz, eunuco del rey, guardián de las concubinas. No volvía a ir al rey, salvo si el rey la deseaba, y era llamada por nombre.
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|Ester 2:15|
Cuando a Ester hija de Abijail, tío de Mardoqueo, a la que éste había tomado como hija, le llegó el turno para ir al rey, ninguna cosa pidió aparte de lo que dispuso Hegai, eunuco del rey, guardián de las mujeres. Así Ester obtenía gracia ante los ojos de todos los que la veían.
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|Ester 2:16|
Ester fue llevada al rey Asuero, a su palacio real en el mes décimo, el mes de Tebet, del séptimo año de su reinado.
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|Ester 2:17|
El rey amó a Ester más que a todas las mujeres, y ella halló gracia y favor delante de él, más que todas las demás jóvenes vírgenes. Él puso la corona real sobre su cabeza y la proclamó reina en lugar de Vasti.
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|Ester 2:18|
Entonces el rey ofreció un gran banquete (el banquete de Ester) a todos sus oficiales y servidores. También hizo reducción de impuestos a las provincias y dio obsequios, conforme a la facultad del rey.
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Sugestões
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24 de abril LAB 480
SINA
2Reis 09-11
Até quando uma pessoa pode seguir fazendo alguma coisa errada sem ser punida? Depende, né? Essa é a resposta. Infelizmente.
Um dia desses, eu estava ouvindo o depoimento de um excriminoso traficante, ladrão, bandido, assassino, que testemunhava da sua transformação de vida. Ele ficou por 20 anos no mundo do crime. Atualmente, já tem 14 anos que ele tem uma vida transformada, respeitada, tem faculdade e é um grande profissional numa das maiores instituições de saúde do nosso país. Mas ele foi uma exceção raríssima: uma em um milhão. Coisa difícil de acontecer. Se você que está lendo este comentário estiver pensando em fazer besteira, imaginando que talvez tenha a mesma sorte que a pessoa citada, digo-lhe: não entre nessa porque é uma fria!
Não se iluda pensando que você será o felizardo 0,01%. Mas o que chamou minha atenção na palestra desse excriminoso é que quando ele estava falando da sua sorte, disse que a média de vida de um marginal como ele era de 28 anos.
Já pensou? Enquanto temos uma expectativa de vida de uns 70 anos, um jovem que está no extremo dos atos errados tem a expectativa de que não chegará nem aos 30 anos de idade. Que coisa, hein?
Diante disso, a pergunta que fiz no início do comentário é relativa. A resposta dela pode ser “depende”, mas nem tanto. A resposta mais óbvia é a de que ela não vai muito longe. O Senhor, a vida, as pessoas, a sociedade e as consequências dos atos não deixam isso se prolongar nesse estado por muito tempo.
Dê uma olhada na leitura de hoje. Há várias pessoas, que nas leituras dos dias anteriores, vinham só reinando na desgraça dos outros e se aproveitando porque estavam no poder de fazer o que bem queriam. Seguiam fazendo uma porção de ações erradas, seguindo os próprios desejos do coração, da carne, do egoísmo e de tudo que é coisa que não presta. Penso que quem vivesse naqueles dias ficaria imaginando o quanto a vida é injusta. Enquanto um cidadão normal, que faz tudo certinho sofre, os poderosos permanecem no erro e só se dão bem? Mas o quadro muda. Jorão e Acazias morrem, os dois reis do povo de Deus, corruptos, no mesmo dia... Também, eram da mesma laia, né? Jezabel, a família de Acabe, os ministros de Baal e até Atalia também morrem.
Parece um filme de Mel Gibson, com sangue espirrando da tela. Mas não é. Esse é o simples reflexo que responde à pergunta inicial. Cedo ou tarde, cada uma das nossas ações erradas e maldosas terá suas consequências. Reflita sobre suas ações!
Valdeci Júnior
Fátima Silva