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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Louis Segond (1910)
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13
|Ezequiel 43:13|
Voici les mesures de l'autel, d'après les coudées dont chacune était d'un palme plus longue que la coudée ordinaire. La base avait une coudée de hauteur, et une coudée de largeur; et le rebord qui terminait son contour avait un empan de largeur; c'était le support de l'autel.
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14
|Ezequiel 43:14|
Depuis la base sur le sol jusqu'à l'encadrement inférieur il y avait deux coudées, et une coudée de largeur; et depuis le petit jusqu'au grand encadrement il y avait quatre coudées, et une coudée de largeur.
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15
|Ezequiel 43:15|
L'autel avait quatre coudées; et quatre cornes s'élevaient de l'autel.
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16
|Ezequiel 43:16|
L'autel avait douze coudées de longueur, douze coudées de largeur, et formait un carré par ses quatre côtés.
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17
|Ezequiel 43:17|
L'encadrement avait quatorze coudées de longueur sur quatorze coudées de largeur à ses quatre côtés, le rebord qui terminait son contour avait une demi-coudée; la base avait une coudée tout autour, et les degrés étaient tournés vers l'orient.
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18
|Ezequiel 43:18|
Il me dit: Fils de l'homme, ainsi parle le Seigneur, l'Eternel: Voici les lois au sujet de l'autel, pour le jour où on le construira, afin d'y offrir les holocaustes et d'y répandre le sang.
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19
|Ezequiel 43:19|
Tu donneras aux sacrificateurs, aux Lévites, qui sont de la postérité de Tsadok et qui s'approchent de moi pour me servir, dit le Seigneur, l'Eternel, un jeune taureau pour le sacrifice d'expiation.
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20
|Ezequiel 43:20|
Tu prendras de son sang, et tu en mettras sur les quatre cornes de l'autel, sur les quatre angles de l'encadrement, et sur le rebord qui l'entoure; tu purifieras ainsi l'autel et tu en feras l'expiation.
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21
|Ezequiel 43:21|
Tu prendras le taureau expiatoire, et on le brûlera dans un lieu réservé de la maison, en dehors du sanctuaire.
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22
|Ezequiel 43:22|
Le second jour, tu offriras en expiation un bouc sans défaut; on purifiera ainsi l'autel, comme on l'aura purifié avec le taureau.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior