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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Louis Segond (1910) -
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|Ezequiel 41:1|
Il me conduisit dans le temple. Il mesura les poteaux; il y avait six coudées de largeur d'un côté, et six coudées de largeur de l'autre, largeur de la tente.
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2
|Ezequiel 41:2|
La largeur de la porte était de dix coudées; il y avait cinq coudées d'un côté de la porte, et cinq coudées de l'autre. Il mesura la longueur du temple, quarante coudées, et la largeur, vingt coudées.
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3
|Ezequiel 41:3|
Puis il entra dans l'intérieur. Il mesura les poteaux de la porte, deux coudées, la porte, six coudées, et la largeur de la porte, sept coudées.
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4
|Ezequiel 41:4|
Il mesura une longueur de vingt coudées, et une largeur de vingt coudées, sur le devant du temple; et il me dit: C'est ici le lieu très saint.
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5
|Ezequiel 41:5|
Il mesura le mur de la maison, six coudées, et la largeur des chambres latérales tout autour de la maison, quatre coudées.
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6
|Ezequiel 41:6|
Les chambres latérales étaient les unes à côté des autres, au nombre de trente, et il y avait trois étages; elles entraient dans un mur construit pour ces chambres tout autour de la maison, elles y étaient appuyées sans entrer dans le mur même de la maison.
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7
|Ezequiel 41:7|
Les chambres occupaient plus d'espace, à mesure qu'elles s'élevaient, et l'on allait en tournant; car on montait autour de la maison par un escalier tournant. Il y avait ainsi plus d'espace dans le haut de la maison, et l'on montait de l'étage inférieur à l'étage supérieur par celui du milieu.
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8
|Ezequiel 41:8|
Je considérai la hauteur autour de la maison. Les chambres latérales, à partir de leur fondement, avaient une canne pleine, six grandes coudées.
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9
|Ezequiel 41:9|
Le mur extérieur des chambres latérales avait une épaisseur de cinq coudées. L'espace libre entre les chambres latérales de la maison
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10
|Ezequiel 41:10|
et les chambres autour de la maison, avait une largeur de vingt coudées, tout autour.
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Sugestões

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13 de Dezembro LAB 713
HEBREUS 6:4-6
Hebreus 04-06
Hebreus 6:4-6, aparentemente, parece ensinar que não há esperança de arrependimento ou de re-aceitação divina para aqueles que aceitaram a Cristo e depois o rejeitaram. As afirmações aqui consignadas pelo apóstolo trouxeram sérios problemas para a igreja cristã, especialmente durante as perseguições, quando alguns fraquejaram e posteriormente arrependidos de terem sido tíbios na fé quiseram voltar, muitas comunidades cristãs não queriam aceitá-los escudados em Hebreus 6:6.
Mas isso parece contraditório ao próprio cristianismo, pois os evangelhos ensinam que Cristo está sempre de braços abertos para receber o mais indigno pecador, que reconhece o erro e apela pelo perdão, como nos relata Mateus 18:22 e se comprova na triste experiência de Pedro. Em contrapartida, outra verdade escriturística deve ser lembrada: não há esperança para quem consciente e deliberadamente rejeita os ensinamentos de Cristo e o seu sacrifício vicário em nosso favor.
Portanto, esta passagem deve ser estudada em paralelo a 10:26-31 e 12:15-17; 25-29. Da leitura de Hebreus 6:4-6 juntamente com as outras passagens correlatas, deduzimos que Paulo fala de pessoas que propositadamente rejeitaram a Cristo e os princípios do evangelho.
Algumas pessoas ficam perturbadas com estes textos, pensando que é possível que eles se refiram ao apostatado comum, que em seu coração jamais rejeitou ao Senhor, e que está constantemente pensando que algum dia voltará a servi-lo novamente. E muitas vezes, quando ele começa a penar seriamente em fazer isto o mais depressa possível, o Diabo o confronta com estes textos, da mesma forma que confrontou o próprio Cristo com textos da Escritura, procurando dar-lhes uma aplicação errônea.
O texto fala de indivíduos que verdadeiramente iluminados. Verdadeiramente provaram o dom celestial, e sabem por experiência o que ele significa. Tornaram-se participantes do Espírito Santo. Provaram a Palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro. Sua experiência alcançou as profundezas de um conhecimento definido, de forma que conheceram os explícitos fundamentos do divino dom. E então esses indivíduos se afastam de tudo isto, e, segundo o texto citado do décimo capítulo de Hebreus, consideram o sangue da aliança, pelo qual foram sacrificados, como coisa profana, comum. Desprezaram o Espírito da graça. Trata-se de uma deserção real que leva um homem a renunciar as coisas que ele realmente sabe serem a verdade, desrespeitando e desprezando Espírito Santo.
Logo, a maioria dos teólogos aceita que a apostasia aqui referida é o ato de cometer o pecado imperdoável (Mat. 12:31-32), uma vez que esta é a única forma de apostasia que é sem esperança. Para John Cotton: “nada pode existir nesta passagem que nos leve a duvidar da total misericórdia de Deus, pois do contrário, esta passagem destruiria o evangelho”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva