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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Louis Segond (1910) -
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|Ezequiel 42:1|
Il me fit sortir vers le parvis extérieur du côté du septentrion, et il me conduisit aux chambres qui étaient vis-à-vis de la place vide et vis-à-vis du bâtiment, au septentrion.
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|Ezequiel 42:2|
Sur la face, où se trouvait la porte septentrionale, il y avait une longueur de cent coudées; et la largeur était de cinquante coudées.
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3
|Ezequiel 42:3|
C'était vis-à-vis des vingt coudées du parvis intérieur, et vis-à-vis du pavé du parvis extérieur, là où se trouvaient les galeries des trois étages.
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4
|Ezequiel 42:4|
Devant les chambres, il y avait une allée large de dix coudées, et une voie d'une coudée; leurs portes donnaient au septentrion.
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5
|Ezequiel 42:5|
Les chambres supérieures étaient plus étroites que les inférieures et que celles du milieu du bâtiment, parce que les galeries leur ôtaient de la place.
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6
|Ezequiel 42:6|
Il y avait trois étages, mais il n'y avait point de colonnes, comme les colonnes des parvis; c'est pourquoi, à partir du sol, les chambres du haut étaient plus étroites que celles du bas et du milieu.
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7
|Ezequiel 42:7|
Le mur extérieur parallèle aux chambres, du côté du parvis extérieur, devant les chambres, avait cinquante coudées de longueur;
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|Ezequiel 42:8|
car la longueur des chambres du côté du parvis extérieur était de cinquante coudées. Mais sur la face du temple il y avait cent coudées.
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9
|Ezequiel 42:9|
Au bas de ces chambres était l'entrée de l'orient, quand on y venait du parvis extérieur.
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10
|Ezequiel 42:10|
Il y avait encore des chambres sur la largeur du mur du parvis du côté de l'orient, vis-à-vis de la place vide et vis-à-vis du bâtiment.
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Sugestões

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13 de Dezembro LAB 713
HEBREUS 6:4-6
Hebreus 04-06
Hebreus 6:4-6, aparentemente, parece ensinar que não há esperança de arrependimento ou de re-aceitação divina para aqueles que aceitaram a Cristo e depois o rejeitaram. As afirmações aqui consignadas pelo apóstolo trouxeram sérios problemas para a igreja cristã, especialmente durante as perseguições, quando alguns fraquejaram e posteriormente arrependidos de terem sido tíbios na fé quiseram voltar, muitas comunidades cristãs não queriam aceitá-los escudados em Hebreus 6:6.
Mas isso parece contraditório ao próprio cristianismo, pois os evangelhos ensinam que Cristo está sempre de braços abertos para receber o mais indigno pecador, que reconhece o erro e apela pelo perdão, como nos relata Mateus 18:22 e se comprova na triste experiência de Pedro. Em contrapartida, outra verdade escriturística deve ser lembrada: não há esperança para quem consciente e deliberadamente rejeita os ensinamentos de Cristo e o seu sacrifício vicário em nosso favor.
Portanto, esta passagem deve ser estudada em paralelo a 10:26-31 e 12:15-17; 25-29. Da leitura de Hebreus 6:4-6 juntamente com as outras passagens correlatas, deduzimos que Paulo fala de pessoas que propositadamente rejeitaram a Cristo e os princípios do evangelho.
Algumas pessoas ficam perturbadas com estes textos, pensando que é possível que eles se refiram ao apostatado comum, que em seu coração jamais rejeitou ao Senhor, e que está constantemente pensando que algum dia voltará a servi-lo novamente. E muitas vezes, quando ele começa a penar seriamente em fazer isto o mais depressa possível, o Diabo o confronta com estes textos, da mesma forma que confrontou o próprio Cristo com textos da Escritura, procurando dar-lhes uma aplicação errônea.
O texto fala de indivíduos que verdadeiramente iluminados. Verdadeiramente provaram o dom celestial, e sabem por experiência o que ele significa. Tornaram-se participantes do Espírito Santo. Provaram a Palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro. Sua experiência alcançou as profundezas de um conhecimento definido, de forma que conheceram os explícitos fundamentos do divino dom. E então esses indivíduos se afastam de tudo isto, e, segundo o texto citado do décimo capítulo de Hebreus, consideram o sangue da aliança, pelo qual foram sacrificados, como coisa profana, comum. Desprezaram o Espírito da graça. Trata-se de uma deserção real que leva um homem a renunciar as coisas que ele realmente sabe serem a verdade, desrespeitando e desprezando Espírito Santo.
Logo, a maioria dos teólogos aceita que a apostasia aqui referida é o ato de cometer o pecado imperdoável (Mat. 12:31-32), uma vez que esta é a única forma de apostasia que é sem esperança. Para John Cotton: “nada pode existir nesta passagem que nos leve a duvidar da total misericórdia de Deus, pois do contrário, esta passagem destruiria o evangelho”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva