-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Greek (OT) Septuagint
-
-
2
|Josué 20:2|
λαλησον τοις υιοις ισραηλ λεγων δοτε τας πολεις των φυγαδευτηριων ας ειπα προς υμας δια μωυση
-
3
|Josué 20:3|
φυγαδευτηριον τω φονευτη τω παταξαντι ψυχην ακουσιως και εσονται υμιν αι πολεις φυγαδευτηριον και ουκ αποθανειται ο φονευτης υπο του αγχιστευοντος το αιμα εως αν καταστη εναντιον της συναγωγης εις κρισιν
-
7
|Josué 20:7|
και διεστειλεν την καδης εν τη γαλιλαια εν τω ορει τω νεφθαλι και συχεμ εν τω ορει τω εφραιμ και την πολιν αρβοκ αυτη εστιν χεβρων εν τω ορει τω ιουδα
-
8
|Josué 20:8|
και εν τω περαν του ιορδανου εδωκεν βοσορ εν τη ερημω εν τω πεδιω απο της φυλης ρουβην και αρημωθ εν τη γαλααδ εκ της φυλης γαδ και την γαυλων εν τη βασανιτιδι εκ της φυλης μανασση
-
9
|Josué 20:9|
αυται αι πολεις αι επικλητοι τοις υιοις ισραηλ και τω προσηλυτω τω προσκειμενω εν αυτοις καταφυγειν εκει παντι παιοντι ψυχην ακουσιως ινα μη αποθανη εν χειρι του αγχιστευοντος το αιμα εως αν καταστη εναντι της συναγωγης εις κρισιν
-
1
|Josué 21:1|
και προσηλθοσαν οι αρχιπατριωται των υιων λευι προς ελεαζαρ τον ιερεα και προς ιησουν τον του ναυη και προς τους αρχιφυλους πατριων εκ των φυλων ισραηλ
-
2
|Josué 21:2|
και ειπον προς αυτους εν σηλω εν γη χανααν λεγοντες ενετειλατο κυριος εν χειρι μωυση δουναι ημιν πολεις κατοικειν και τα περισπορια τοις κτηνεσιν ημων
-
3
|Josué 21:3|
και εδωκαν οι υιοι ισραηλ τοις λευιταις εν τω κατακληρονομειν δια προσταγματος κυριου τας πολεις και τα περισπορια αυτων
-
4
|Josué 21:4|
και εξηλθεν ο κληρος τω δημω κααθ και εγενετο τοις υιοις ααρων τοις ιερευσιν τοις λευιταις απο φυλης ιουδα και απο φυλης συμεων και απο φυλης βενιαμιν κληρωτι πολεις δεκα τρεις
-
5
|Josué 21:5|
και τοις υιοις κααθ τοις καταλελειμμενοις εκ της φυλης εφραιμ και εκ της φυλης δαν και απο του ημισους φυλης μανασση κληρωτι πολεις δεκα
-
-
Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior