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Nueva Versión Internacional -
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|Ester 1:1|
El rey Asuero, 1 que reinó sobre ciento veintisiete provincias que se extendían desde la India hasta Cus,
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|Ester 1:2|
estableció su trono real en la ciudadela de Susa.
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|Ester 1:3|
En el tercer año de su reinado ofreció un banquete para todos sus funcionarios y servidores, al que asistieron los jefes militares de Persia y Media, y los magistrados y los gobernadores de las provincias,
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|Ester 1:4|
y durante ciento ochenta días les mostró la enorme riqueza de su reino y la esplendorosa gloria de su majestad.
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|Ester 1:5|
Pasado este tiempo, el rey ofreció otro banquete, que duró siete días, para todos los que se encontraban en la ciudadela de Susa, tanto los más importantes como los de menor importancia. Este banquete tuvo lugar en el jardín interior de su palacio,
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|Ester 1:6|
el cual lucía cortinas blancas y azules, sostenidas por cordones de lino blanco y tela púrpura, los cuales pasaban por anillos de plata sujetos a columnas de mármol. También había sofás de oro y plata sobre un piso de mosaicos de pórfido, mármol, madreperla y otras piedras preciosas.
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|Ester 1:7|
En copas de oro de las más variadas formas se servía el vino real, el cual corría a raudales, como era de esperarse del rey.
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|Ester 1:8|
Todos los invitados podían beber cuanto quisieran, pues los camareros habían recibido instrucciones del rey de servir a cada uno lo que deseara.
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|Ester 1:9|
La reina Vasti, por su parte, ofreció también un banquete para las mujeres en el palacio del rey Asuero.
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|Ester 1:10|
Al séptimo día, como a causa del vino el rey Asuero estaba muy alegre, les ordenó a los siete eunucos que le servían —Meumán, Biztá, Jarboná, Bigtá, Abagtá, Zetar y Carcás—
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Sugestões

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01 de Dezembro LAB 701
OS-TENTAÇÃO
Gálatas 04-06
Nós cristãos ativos freqüentadores de igreja cometemos um erro crasso: o ato da alienação exclusivista. Ostentamos a bandeira da prática religiosa de uma forma tão marcante que chegamos a dar a impressão de que não queremos mais ter contato com a sociedade na qual vivemos. Um dos comportamentos que nos impõe esse fator “cultural” é a maneira como nos vestimos para ir à igreja. Enquanto dizemos que temos que ir a Cristo como estamos, por Ele nos aceitar como somos, damos a impressão de que estamos buscando uma aceitação através da nossa apresentação pessoal em nossas reuniões de culto. É claro que é importante dar o nosso melhor para Deus, inclusive, no vestir-se. Mas, será que o nosso melhor é o mais caro? O mais ostensivo? Ou, até mesmo, o mais esquisito?
Várias vezes, já ouvi moradores comuns de um bairro referirem-se à igreja existente no bairro, à qual eles não freqüentam, como “igreja dos ricos”. Porque vêem todos, sempre, chegando e saindo vestidos de gala. Em plenos 35 graus, de terno e gravata! Isto é muito diferente, para não dizer, ridículo. Coloque-se no lugar de um sem-igreja, que, por iniciativa própria, resolve ir a uma igreja. Ele se arruma da melhor forma possível: calça jeans, sport fino, etc. E quando chega no encontro dos crentes, vê que está muito abaixo do nível. Deve pensar: “nossa, para que Cristo me aceite, vou ter que gastar uma nota mudando meu guarda-roupas”.
A realidade é que muitos não vão à igreja por comunhão, mas por ostentação. E são diferentes, os tipos de ostentação. Nem todas as pessoas ostentam a mesma coisa. Uns ostentam a tradição da família, que, sustentando um sobrenome que lhes dê orgulho, acham-se os donos daquela comunidade de crentes. Outros ostentam o carro, e fazem questão de chegar e sair do estacionamento do templo no momento em que tem mais pessoas o possível espalhadas pelo pátio. Outros ostentam os filhos: que lindo e maravilhoso, ser elogiado por uma família modelo! Ainda há aqueles que querem ostentar idéias, e, depois de muito estudo, vão à reunião dos fiéis para fazer uma exposição de sua intelectualidade. Tem também aqueles que ostentam “poder” ou status, por uma função que exerce no serviço da igreja. Certos jovens ostentam a namorada. Habilidosos ostentam o talento. E assim, podemos nos ver na arquibancada, contemplando a passarela “da(os)tentação”.
Você é tentado a ostentar o quê? Pense. Lembre-se do que Paulo disse: “Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva