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Nueva Versión Internacional
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|Ester 2:1|
Algún tiempo después, ya aplacada su furia, el rey Asuero se acordó de Vasti y de lo que había hecho, y de lo que se había decretado contra ella.
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|Ester 2:2|
Entonces los ayudantes personales del rey hicieron esta propuesta: «Que se busquen jóvenes vírgenes y hermosas para el rey.
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|Ester 2:3|
Que nombre el rey para cada provincia de su reino delegados que reúnan a todas esas jóvenes hermosas en el harén de la ciudadela de Susa. Que sean puestas bajo el cuidado de Jegay, el eunuco encargado de las mujeres del rey, y que se les dé un tratamiento de belleza.
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|Ester 2:4|
Y que reine en lugar de Vasti la joven que más le guste al rey». Esta propuesta le agradó al rey, y ordenó que así se hiciera.
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|Ester 2:5|
En la ciudadela de Susa vivía un judío de la tribu de Benjamín, llamado Mardoqueo hijo de Yaír, hijo de Simí, hijo de Quis,
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|Ester 2:6|
uno de los capturados en Jerusalén y llevados al exilio cuando Nabucodonosor, rey de Babilonia, se llevó cautivo a Jeconías, 3 rey de Judá.
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|Ester 2:7|
Mardoqueo tenía una prima llamada Jadasá. Esta joven, conocida también como Ester, a quien había criado porque era huérfana de padre y madre, tenía una figura atractiva y era muy hermosa. Al morir sus padres, Mardoqueo la adoptó como su hija.
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|Ester 2:8|
Cuando se proclamaron el edicto y la orden del rey, muchas jóvenes fueron reunidas en la ciudadela de Susa y puestas al cuidado de Jegay. Ester también fue llevada al palacio del rey y confiada a Jegay, quien estaba a cargo del harén.
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|Ester 2:9|
La joven agradó a Jegay y se ganó su simpatía. Por eso él se apresuró a darle el tratamiento de belleza y los alimentos especiales. Le asignó las siete doncellas más distinguidas del palacio y la trasladó con sus doncellas al mejor lugar del harén.
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|Ester 2:10|
Ester no reveló su nacionalidad ni sus antecedentes familiares, porque Mardoqueo se lo había prohibido.
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Sugestões
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19 de abril LAB 475
HÁ QUE RESPEITAR
1Reis 20-21
Você sabe que dia é hoje? É o dia do índio! Ao refletir sobre o porquê de comemorarmos o dia do índio neste dia, percebi que a origem dessa comemoração e a leitura bíblica de hoje têm algo em comum.
O dia do índio vem da cidade de Patzcuaro, no México. Segundo a FUNAI, o órgão do governo brasileiro que estabelece e executa a Política Indigenista, conta que em 1940, lá no México, os grandes políticos resolveram realizar o que seria o I Congresso Indigenista Internacional. O objetivo era debater assuntos relacionados às sociedades indígenas de cada país, o que defenderia os direitos dos índios. Para isso, foram convidados líderes indígenas e representantes de todos os países do continente americano.
Entretanto, os índios, os principais motivos do evento, fizeram questão de não comparecer ao convite de honra. Afinal, por muito tempo, ao longo de sua história, foram perseguidos, traídos, maltratados e massacrados pelo homem branco.
Vários e insistentes convites foram feitos na tentativa de fazer com que os índios participassem daquele congresso. Até que, ao fim de alguns dias, na medida em que os índios, desconfiados, se inteiravam dos reais propósitos da reunião, resolveram participar de forma efetiva.
Esse momento, por sua importância na história do indigenismo das Américas, motivou os congressistas a instituir o dia 19 de abril como o “Dia do Índio”. E assim foi instituído.
Se der uma olhada na leitura bíblica de hoje, você verá o mesmo drama acontecendo há alguns milênios antes da existência de tensão entre o homem branco e o índio: a triste e velha história da hostilidade entre a humanidade. Ben-Hadade atacando Samaria, a derrota de Ben-Hadade, a maldade de Jezabel para com Nabote... Não é de hoje que o ser humano se aproveita do poder que tem nas mãos para, de forma desumana, acabar com seu semelhante. O que podemos aprender ao ler sobre esses conflitos?
O site www.brasiloeste.com.br responde isso, quando comenta esse contexto histórico do surgimento do dia do índio: “Se por um lado é importante ter uma data para que a sociedade nacional comemore e reflita sobre as sociedades indígenas, por outro lado é lamentável que as atenções estejam voltadas para esses povos por apenas um dia... O ideal é a conscientização de que é preciso construir um cotidiano de convivência pacífica, de respeito e aprendizado mútuo.”
O rei Acabe entendeu esse recado, procurou a Deus e se dispôs a viver humildemente em paz com as pessoas próximas dele. Como? Leia os capítulos de hoje. O legal foi que Deus o ouviu e o livrou da maldição. E você, o que fará diante disso?
Valdeci Júnior
Fátima Silva