-
-
Schlachter (1951)
-
-
9
|Rute 2:9|
Dein Auge sei auf das Feld gerichtet, wo sie schneiden! Habe ich nicht meinen Knaben geboten, daß dich niemand anrühre? Und wenn dich dürstet, so geh hin zu den Gefäßen und trinke von dem, was meine Knaben schöpfen!
-
10
|Rute 2:10|
Da fiel sie auf ihr Angesicht und neigte sich zur Erde und sprach: Warum habe ich vor deinen Augen Gnade gefunden, daß du dich um mich kümmerst, die ich doch fremd bin?
-
11
|Rute 2:11|
Boas antwortete und sprach zu ihr: Es ist mir alles angezeigt worden, was du nach deines Mannes Tod an deiner Schwiegermutter getan hast, wie du deinen Vater und deine Mutter und dein Vaterland verlassen hast und zu einem Volke gezogen bist, das du zuvor nicht kanntest.
-
12
|Rute 2:12|
Der HERR vergelte dir deine Tat, und dein Lohn müsse vollkommen sein von dem HERRN, dem Gott Israels, zu welchem du gekommen bist, um unter seinen Flügeln Zuflucht zu nehmen!
-
13
|Rute 2:13|
Sie sprach: Mein Herr, laß mich Gnade finden vor deinen Augen; denn du hast mich getröstet und deiner Magd freundlich zugesprochen, da ich doch nicht wie eine deiner Mägde bin!
-
14
|Rute 2:14|
Und zur Essenszeit sprach Boas zu ihr: Komm her und iß von dem Brot und tunke deinen Bissen in den Essig! Und sie setzte sich zur Seite der Schnitter. Er aber gab ihr geröstetes Korn, und sie aß und ward satt und ließ übrig.
-
15
|Rute 2:15|
Und als sie wieder aufstand, um Ähren zu lesen, gebot Boas seinen Knaben und sprach: Laßt sie auch zwischen den Garben auflesen und schmähet sie nicht!
-
16
|Rute 2:16|
Laßt auch mit Fleiß etwas von den Garben für sie fallen und laßt es liegen, daß sie es auflese, und niemand schelte sie deshalb!
-
17
|Rute 2:17|
Also las sie auf dem Felde bis zum Abend und klopfte aus, was sie aufgelesen hatte; und es war etwa ein Epha Gerste.
-
18
|Rute 2:18|
Und sie trug es in die Stadt und zeigte ihrer Schwiegermutter, was sie aufgelesen hatte; dazu zog sie hervor und gab ihr, was sie übriggelassen hatte, nachdem sie satt geworden.
-
-
Sugestões
Clique para ler 1 Reis 20-21
19 de abril LAB 475
HÁ QUE RESPEITAR
1Reis 20-21
Você sabe que dia é hoje? É o dia do índio! Ao refletir sobre o porquê de comemorarmos o dia do índio neste dia, percebi que a origem dessa comemoração e a leitura bíblica de hoje têm algo em comum.
O dia do índio vem da cidade de Patzcuaro, no México. Segundo a FUNAI, o órgão do governo brasileiro que estabelece e executa a Política Indigenista, conta que em 1940, lá no México, os grandes políticos resolveram realizar o que seria o I Congresso Indigenista Internacional. O objetivo era debater assuntos relacionados às sociedades indígenas de cada país, o que defenderia os direitos dos índios. Para isso, foram convidados líderes indígenas e representantes de todos os países do continente americano.
Entretanto, os índios, os principais motivos do evento, fizeram questão de não comparecer ao convite de honra. Afinal, por muito tempo, ao longo de sua história, foram perseguidos, traídos, maltratados e massacrados pelo homem branco.
Vários e insistentes convites foram feitos na tentativa de fazer com que os índios participassem daquele congresso. Até que, ao fim de alguns dias, na medida em que os índios, desconfiados, se inteiravam dos reais propósitos da reunião, resolveram participar de forma efetiva.
Esse momento, por sua importância na história do indigenismo das Américas, motivou os congressistas a instituir o dia 19 de abril como o “Dia do Índio”. E assim foi instituído.
Se der uma olhada na leitura bíblica de hoje, você verá o mesmo drama acontecendo há alguns milênios antes da existência de tensão entre o homem branco e o índio: a triste e velha história da hostilidade entre a humanidade. Ben-Hadade atacando Samaria, a derrota de Ben-Hadade, a maldade de Jezabel para com Nabote... Não é de hoje que o ser humano se aproveita do poder que tem nas mãos para, de forma desumana, acabar com seu semelhante. O que podemos aprender ao ler sobre esses conflitos?
O site www.brasiloeste.com.br responde isso, quando comenta esse contexto histórico do surgimento do dia do índio: “Se por um lado é importante ter uma data para que a sociedade nacional comemore e reflita sobre as sociedades indígenas, por outro lado é lamentável que as atenções estejam voltadas para esses povos por apenas um dia... O ideal é a conscientização de que é preciso construir um cotidiano de convivência pacífica, de respeito e aprendizado mútuo.”
O rei Acabe entendeu esse recado, procurou a Deus e se dispôs a viver humildemente em paz com as pessoas próximas dele. Como? Leia os capítulos de hoje. O legal foi que Deus o ouviu e o livrou da maldição. E você, o que fará diante disso?
Valdeci Júnior
Fátima Silva