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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Young's Literal Translation -
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38
|1 Reis 2:38|
And Shimei saith to the king, `The word [is] good; as my lord the king hath spoken so doth thy servant do;` and Shimei dwelleth in Jerusalem many days.
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39
|1 Reis 2:39|
And it cometh to pass, at the end of three years, that flee do two of the servants of Shimei unto Achish son of Maachah, king of Gath, and they declare to Shimei, saying, `Lo, thy servants [are] in Gath;`
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40
|1 Reis 2:40|
and Shimei riseth, and saddleth his ass, and goeth to Gath, unto Achish, to seek his servants, and Shimei goeth and bringeth his servants from Gath.
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41
|1 Reis 2:41|
And it is declared to Solomon that Shimei hath gone from Jerusalem to Gath, and doth return,
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42
|1 Reis 2:42|
and the king sendeth and calleth for Shimei, and saith unto him, `Have I not caused thee to swear by Jehovah -- and I testify against thee, saying, In the day of thy going out, and thou hast gone anywhere, thou dost certainly know that thou dost surely die; and thou sayest unto me, The word I have heard [is] good?
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43
|1 Reis 2:43|
and wherefore hast thou not kept the oath of Jehovah, and the charge that I charged upon thee?`
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44
|1 Reis 2:44|
And the king saith unto Shimei, `Thou hast known all the evil that thy heart hath known, which thou didest to David my father, and Jehovah hath turned back thine evil on thy head,
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45
|1 Reis 2:45|
and king Solomon [is] blessed, and the throne of David is established before Jehovah unto the age.`
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46
|1 Reis 2:46|
And the king chargeth Benaiah son of Jehoiada, and he goeth out and falleth on him, and he dieth, and the kingdom is established in the hand of Solomon.
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1
|1 Reis 3:1|
And Solomon joineth in marriage with Pharaoh king of Egypt, and taketh the daughter of Pharaoh, and bringeth her in unto the city of David, till he completeth to build his own house, and the house of Jehovah, and the wall of Jerusalem round about.
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva